quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Origem do Natal

cuidado


A maldição do Natal


NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL (SOLSTÍCIO DE INVERNO). PAPAI NOEL É O BISPO CATÓLICO SÂO NICOLAU DE MITRA.


Em nenhum momento Yeshua pede que se comemore o seu nascimento e, pelo contrário, pede que celebremos a Ceia do Senhor (Pessach) é que Ele volte, relembrando a sua morte e ressurreição. Após vários anos enganando os cristãos despreparados, o paganismo assume a adoração única e exclusiva de papai Noel. Dê uma passagem pelos shoppings.
O cenário montado em torno do Natal é outra situação fora da nossa realidade. Guirlandas, neve e frio, chaminés, e tantos outros objetos típicos não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Yeshuas nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de "santo". Chega a ser ridículo ver brasileiros vestidos em roupas de inverno europeu, sob o intenso calor do verão tropical.
Muito pelo contrário, as Palavras de Elohim condenam tais comemorações. Está escrito:
Timóteo 1:4 Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Elohim, que consiste na fé; assim o faço agora.

1 Timóteo 4:7 “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade”
2 Timóteo 4:4 “E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”
2 Pedro 1:16 “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Yeshua, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,

1- INTRODUÇÃO
A história do natal começa na verdade pelo menos há alguns milênios antes do nascimento de Yeshua. É tão antiga quanto à civilização Babilônica e Persa.
Babilônia - Após o dilúvio, um descendente amaldiçoado de Noé chamado Cam, gerou Cush que gerou Ninrode que foi um rei que queria unificar o mundo entorno de uma torre chamada de BABEL (Babilônia). NINRODE era celebrado como deus SOL, a quem foi dado o título de Baal (Meu Senhor). A sua esposa SEMÍRAMIS foi consagrada como deusa LUA, a quem foi dado o título de Baali (Minha ou Nossa Senhora). O filho deles era o deus THAMUZ, que após a morte do pai Ninrode, veio se casar com sua mãe.
O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, edição 2005, destacam-se no capítulo 15, paginas 297-363 - A misteriosa “Fraternidade Babilônica” QUE NADA MAIS SERIA QUE O EMBRIÃO DAS ANTIGAS E MÍSTICAS SOCIEDADES SECRETAS ATUAIS.
Vejam agora algumas identidades alternativas para Ninrode: Adad; Adam; Adão; Adônis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Átis ou Attís; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Beddru; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos (maçonaria usa muito a expressão: ORDO AB CHAO); Cronos; Deoius; Deva Tat; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Fohi; Gentaut; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Ischi; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus e João Batista (introduzidos pelo catolicismo quando paganizaram); Krisna; Krst; Mammom; Mercúrio; Meu Senhor; Micado; MITRA; Mitras; Moloch; ninus;Odínio; Osiris; Prometeus; Quetzalcoatl; quirinus; Salivahana; Sammonocadam; são Jorge; saturno; Senhor da Vida e da morte; SOL; Thamuz; Taut; Thor; Tien; Virisana; Xamolxis; Zoar; Zoroastro.
Armindo Abreu cita uma ampla gama de NOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônica SEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):




Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo
OBS: Muitos destes deuses são andróginos, existindo os seus nomes como masculinos e feminino como nos casos de Baal, Baphomet, etc...
Está escrito: Isaias 42: 8 – “Eu sou o YHVH; este é o meu nome; a minha Kevod, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor dividirei com imagens de escultura”

Os Persas comemoravam o nascimento do deus Mitra que representava o SOL e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. O natal para eles tem um sentido bem prático: CELEBRAR O SOLSTÍCIO DE INVERNO, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o SOL fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada DAS TREVAS PARA A LUZ. (a mesma expressão usada na maçonaria, quando se pergunta: de onde vens?).
Na Mesopotâmia a celebração durava 12 dias e o deus SOL era o deus Marduk.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar deus Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa.
Os Egípcios relembravam a passagem do deus SOL, On ou Osíris para o mundo dos mortos.
Alguns Judeus pagãos abandonaram o Elohim verdadeiro de seus pais (Abraão, Isaac e Jacó) e passaram a adorar o deus SOL que chamavam de BAAL, que era o deus principal na área em torno de Judéia.
Na Ásia Menor o deus SOL era Attis.
Na Síria o deus SOL era o deus Adonis.
Na Grã-Bretanha, os povos antigos comemoravam o forrobodó em volta do Stonehenge (3100 a.C.) para marcar a trajetória do SOL ao longo do ano, portanto mais uma festa de adoração ao deus SOL.
Os Nórdicos faziam uma festa ao solstício Yule. O presunto, a ceia, a decoração colorida das casas e a árvore de natal foram tradições que nos deixaram.llllllllllllll
MUITO IMPORTANTE: PRESTE ATENÇÃO.
Em Roma adoravam o deus Mitra dos persas, realizando uma semana de farras e orgias chamadas de SATURNÁLIA, que também servia para sacrificar ao deus Saturno. Dentro das casas todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes. Neste momento crescia em Roma os seguidores de Yeshua que até então só celebravam a morte e a ressurreição do Maschiach (Pessach).
Em 221 dC. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de “Jesus Cristo” no nascimento do deus Mitra, dia 25 de dezembro. Quando o cristianismo virou uma RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO (Catolicismo), a igreja aceitou a proposta e, a partir do século IV, o Festival do SOL Invicto começou mudar de homenageado. Associado ao deus SOL, Jesus assumiu a forma de luz que traria a salvação para a humanidade. (A Verdadeira História do Natal - Revista Super Interessante – Edição 233 - Dez 2006).


Mais tarde essa igreja cristã paganizada criou a deusa lua (ISIS) chamada Maria para acompanhar o deus SOL (On ou Osiris = jesus)
Ao deus SOL eram oferecidos sacrifícios humanos, principalmente crianças, em favor de prosperidade.
Está escrito: Jeremias 19: 4 e 5 “Porquanto me deixaram, profanaram este lugar e nele queimaram incenso a ídolos, que nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes. Porque edificaram os altares de BAAL (deus SOL) para queimarem seus filhos em holocausto a BAAL (deus SOL); o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem subiu ao meu coração”

2- PAPAI NOEL É O BISPO SÃO NICOLAU DE MITRA DA IGREJA CATÓLICA.

No jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, mostra que o Papai Noel de hoje originou-se de um personagem real, São Nicolau, que viveu no século IV. Era bispo de Mira, uma antiga cidade da atual Turquia. A lenda diz que à noite ele saía levando presentes aos necessitados. Depois de sua morte, sua fama espalhou-se pela Europa. Durante toda a Idade Média, São Nicolau foi o "padroeiro dos escolares". Na Alemanha, ele é representado como um diabinho peludo, o "Petz Nichol" (Nicolau de peles).

O bispo Nicolau viveu no século 4 na época do imperador Constantino, aquele que perseguia e matava os cristãos em nome do Império Romano. Depois deu um grande golpe de mestre: se “converteu ao Cristianismo”. Agora ele perseguia e matava os judeus  messiânicos em nome do Catolicismo que eles criaram, paganizando todo a veerdadeira mensagem. Assim criaram a deusa Maria para ser a deusa LUA para junto com o deus SOL comemorarem as festas solstícios de inverno (Festa de S. João) e de verão (Festa de Natal). Assim levaram a comemoração do aniversário de Jesus Cristo para 25 de dezembro na festa pagã do deus SOL.
Observe na figura que de dentro de São Nicolau existe o diabo escondido Neste imenso paganismo foi criada a lenda do tal velhinho Nicolau. O primeiro desenho retratando a figura de Papai Noel como conhecemos nos dias atuais foi feito pelo americano Thomas Nast e foi publicado no semanário "Harper's Weekly" no ano de 1866

A Reforma Protestante (séc XVI) fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adaptado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal.
No Brasil, a figura do Papai Noel surgiu por volta de 1920, mas popularizou-se depois de 1930. A origem entre o povo brasileiro não vem de uma tradição popular, mas foi um costume importado de outros lugares. Não são poucas as crianças que acreditam piamente que os presentes que receberam, foram trazidos por um "homem muito bom" chamado Papai Noel e, mais tarde, descobrem que isso não passava de uma mentira.

Outro fato impressionante é como homens sérios, cristãos devotos, que jamais teriam a coragem de vestir uma "fantasia de carnaval", não se acanhem em fantasiar-se de Papai Noel, alimentando a mentira de um velho.
3- PAPAI NOEL É O “JESUS CRISTO” DA MAÇONARIA
No DICIONÁRIO DE TERMOS MAÇÔNICOS. AS PALAVRAS, AS FRASES E OS TERMOS MAÇÔNICOS MAIS USADOS NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO PARA A MAÇONARIA NO BRASIL de Plínio Barroso de Castro Filho (grau 33 Membro da Loja Defensores da Verdade - 104 - Curitiba - Paraná – Brasil. Filada a Grande Loja do Paraná) lemos que Cerimônias solsticiais (deus SOL) são AMBAS EM HOMENAGEM AOS PADROEIROS DA ORDEM
Cerimônia do verão é a festa do reconhecimento (junho = São João)
Cerimônia do inverno é a festa da esperança, (dezembro = natal)
Lemos no GRANDE DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MAÇONARIA E SIMBOLOGIA, de Nicola Aslan, editora Arte Nova, lemos nas pg 998 a 1000
“Os dois São João (Batista e o Evangelista) foram PADROEIROS da maçonaria desde a idade média. Desde a instituição da maçonaria especulativa” Esta fundada no dia de São João, 24 de maio de 1717 por dois “pastores” presbiterianos John Desarguiles e James Anderson.
Neste dia estes dois “pastores” mataram o último herdeiro da sociedade secreta FORÇA MISTERIOSA dos nove judeus desconhecidos, Joseph Levy para se apoderarem de tais manuscritos e refazerem esta ordem com o nome de Maçonaria. (DISSIPANDO A ESCURIDÃO de Samuel Lawrence). 
“Os MAÇONS celebram DUAS grandes festas anuais, chamadas indistintamente de festa de São João ou FESTAS DA ORDEM (maçônica), durante as quais são eleitos e empossados os Grãos Mestres.”
Estas festas correspondem à época dos SOLSTÍCIOS (adoração ao deus SOL) e por isso também se chamam FESTAS DOS SOLTISCIOS.
A do solstício de VERÃO, no hemisfério norte, dedicada a SÃO JOÃO BATISTA, realiza-se a 24 de junho;
A do solstício de INVERNO, dedicada a SÃO JOÃO EVANGELISTA, celebra-se a 27 de dezembro” (festa de NATAL)
Vejam algumas cenas captursda de um vídeo da maçonaria, comprado nas bancas de jornal: Por dentro da Maçonaria. Segundo eles: estamos vivendo a época de aquários, tudo que estava em oculto está sendo revelado. Confirma o que Elohim disse: TUDO SERIA REVELADO E QUE NADA FICARIA EM OCULTO.




















IMPORTANTE: Na loja maçônica, o papai Noel é o segundo vigilante, a segunda pessoa mais importante da hierarquia. Ele substitui o Grão Mestre quando necessário. Aqui fora, este segundo vigilante chamado papai Noel, está substituindo o Grande Mestre Yeshua há Maschiach nos shoppings, nos lares, nas igrejas, e até nas vidas das pessoas.
Sua mitologia foi criada exatamente à semelhança de Yeshua para que as pessoas pudessem aceitar o personagem sem maiores problemas.
Confira a tabela comparativa abaixo, extraída da publicação “The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997.”
 Papai Noel  x Yeshua
1.Tem os cabelos brancos como a lã (Apocalipse 1:14) Tem os cabelos brancos como a lã
2. Tem barba (Isaías 50:6) Tem barba
3. Veste um manto vermelho (Apocalipse 19:13) Veste-se de vermelho
4. A hora da sua vinda é surpresa (Lucas 12:40; Marcos 13:33) A hora da sua vinda é surpresa
5. Vem do norte, onde vive (Ezequiel 1:4; Salmos 48:2) Vem do Pólo Norte, onde vive
6. Trabalhou como carpinteiro (Marcos 6:3) Fabrica brinquedos de madeira
7. Vem como o ladrão de noite (Mateus 24:43-44) Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão
8. Vive para todo o sempre (Apocalipse 1:8; 21:6) Vive para sempre
9. Vive naqueles que o receberam (1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17) Vive no coração das crianças
10. Distribui dons (Efésios 4:8) Distribui presentes
11. É a verdade absoluta (João 14:6) (Efésios 4:8) Fábula absoluta (1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4)
12. Senta-se em um trono (Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8) Senta-se em um trono
13 Um de seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais Diz às crianças para obedecerem aos pais
15. Convida as crianças a irem a ele (Marcos 10:14) Convida as crianças a irem a ele
16. Julga (Romanos 14:10; Mateus 25:31-46) Julga se a criança foi boa ou má
17. Pai da Eternidade (Isaías 9:6) Papai Noel (Pai do Natal)
18. Menino Yeshua (Mateus 1:23; Lucas 2:11-12) Kris Kringle (significa Menino Cristo)
19. Intercessor nas orações (Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6) As crianças adoram e rezam a São Nicolau
20. Príncipe dos Exércitos (Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10) Senhor de um exército de elfos (na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores)
21. Elohim diz, "Eh! Eh! ... (Zacarias 2:6) Papai Noel diz "Ho, ho..."

4- O PERIGO DA IDOLATRIA -
Na bíblia temos mais de mil versículos falando direta ou indiretamente contra a idolatria, principalmente contra o deus BAAL, que nada mais é que o deus SOL para os judeus.
Está escrito: Ezequiel 6: 4-5 (Profecia escrita há 2600 anos contra o povo que Elohim tanta amou e ainda ama, mas buscaram a morte pela desobediência a Elohim, adorando o deus SOL (BAAL), este mesmo da festa de São João e de Natal. Profecia cumprida durante a segunda guerra mundial. Foto do holocausto.)
E serão assolados os vossos altares, E QUEBRADAS AS VOSSAS IMAGENS DO SOL E DERRUBAREI OS VOSSOS MORTOS. DIANTE DOS VOSSOS ÍDOLOS. E POREI OS VOSSOS CADÁVERES DOS FILHOS DE ISRAEL DIANTE DOS SEUS ÍDOLOS; e ESPALHAREI OS VOSSOS OSSOS EM REDOR DE VOSSOS ALTARES.
Comentário: ADOLF HITLER era maçom da maçonaria inglesa (antigos Cavaleiros Templários) da sociedade Secreta Thule, Irmandade da Morte. Ele foi preparado para chegar ao poder sem nunca ter sido vereador, prefeito, deputado ou senador. Foi preparado para matar os MAÇONS FRANCESES (antigo Priorado de Sião), para vingar a morte dos cavaleiros templários na sexta feira 13 de outubro de 1307. Alimentaram esta vingança por 638 anos. Assim incluíram neste grande sacrifício humano a satanás, os negros, os deficientes físicos e mentais, os ciganos, os homossexuais, etc
Monumento na cidade de Eliat em Israel. Pirâmide = deus SOL = GADU
Está escrito em Ezequiel 8: 15-18 ‘E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver ABOMINAÇÕES MAIORES do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do  SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente ADORAVAM O SOL. Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura COISA MAIS LEVIANA para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui? Havendo ENCHIDO A TERRA DE VIOLÊNCIA, TORNAM A IRRITAR-ME; e ei-los a chegar o RAMO (de acácia) AO SEU NARIZ. (funeral maçônico). 18 Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo NÃO OS OUVIREI” 
A maçonaria adora o deus SOL. Albert Pike, o maior maçom de todos os tempos, no livro Morals and Dogma:

A Maçonaria adora a natureza, especialmente o SOL pg 718, Vigésimo Oitavo Grau; pg 718 e 776, Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672

Está escrito: Romanos 1: 25: ‘Pois MUDARAM A VERDADE DE ELOHIM, e honraram e serviram mais a CRIATURA (Sol, Lua, Homens, Animais, etc) criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém’
OBS: observem como os MAÇONS, adoradores do SOL sempre mudam a verdade de Deus em mentira. A festa de natal é mais uma destas mentiras.

5- A DATA
Segundo os estudos do Pr David de Souza.
"Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se." (Lucas 2.1)
“Em primeiro lugar, não há nenhum registro nas escrituras que seja claro e específico sobre uma data exata em que YESHUA tenha nascido. As indicações apontam apenas para um tempo aproximado.
O ponto de partida é em Lucas 1.5, que declara: "Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias (marido de Isabel e pai de YOHANAM (João Batista), do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel. Ainda no capítulo 1, vemos que Isabel engravidou de João Batista logo após o exercício do turno de seu marido.”

A Palavra nos mostra que o anjo Gavriel apareceu a Mirian e lhe fez a promessa do nascimento de Yeshua, que foi concebido 6 meses após Yohanam.
Está escrito: Lucas 1: 35-36: “E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti a Ruach há Kodesh (Espírito Santo), e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Elohim. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;

A chave para encontrarmos uma data aproximada do nascimento de Jesus está em retornarmos ao Antigo Testamento e identificar quando foi estabelecido o turno de Abias.
I Crônicas 24.7 a 18, nos mostra que David havia estabelecido um total de 24 turnos de 15 dias cada, durante o período de um ano. (atualmente: 12 turnos = meses de 30 dias) O turno de Abias era o oitavo, como nos mostra o trecho entre os versículos 7 e 10: “Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, sétima a Coz, a oitava a Abias.”
Mesmo após ministrar no Tabernáculo de David, os sacerdotes continuaram com sua tarefa no Templo de Shlomo – obedecendo a mesma ordem - e até a destruição do Templo de Yerushalaim por Herodes, em 70 A.C. Na prática, significa que a divisão por turnos ainda era seguida nos dias do nascimento de Yeshua. Portanto, para localizarmos a data do Natal em nosso calendário, devemos primeiro situá-la no calendário judaico a partir da ordem dos turnos dos sacerdotes até chegar ao oitavo, que era o de Abias.
A primeira indicação sobre o período de funcionamento dos turnos sacerdotais está em Êxodo 12. 1 e 2: “Disse o Senhor a Mosheh e a Aron na Terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.” Esse primeiro do mês do ano do calendário religioso judaico está expresso a partir da primeira Pessach, em Levítico 23.5: “No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a Pessach do Senhor.”
Sabemos que a Pessach é uma festa móvel que, ano após ano, muda de data. Assim, comparando Levítico e Êxodo, é possível afirmar que o primeiro mês do calendário religioso judaico – quando começavam os turnos dos sacerdotes - coincide ao bimestre março e abril no nosso calendário.
Assim, ao final do turno de Abias, que seria em junho/julho, João Batista é gerado e, 6 meses depois, por volta de dezembro/janeiro, Jesus é gerado. Compare os períodos na tabela dos turnos.

Se considerarmos a geração de Yeshua nesse período e um ciclo normal de gravidez (9 meses), é possível concluir que Yeshua nasceu entre setembro e outubro, exatamente quando era celebrada pelo povo judeu a Festa dos Tabernáculos.
Isso não é pura coincidência, pois em João 1.14 lemos: "E o VERBO (Yeshua fez carne, e habitou (no grego: tabernaculou) entre nós, cheio de favor e de verdade, e vimos a sua Kevod (glória), Kevod como do unigênito do Pai"
Outra comprovação de que a data de seu nascimento não poderia ser em 25 de dezembro nos é dada em Lucas 1:8: "Naquela mesma região, pastores que viviam nos campos guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite".
No hemisfério Norte, dezembro cai exatamente no inverno, que até hoje é bastante rigoroso. Os pastores não tinham o costume e até os dias atuais não têm, de ficar no campo expostos ao frio guardando as ovelhas. Para fugir das baixas temperaturas, colocavam as ovelhas em apriscos.

Em outra passagem de Lucas, capítulo 2, versículo 1, temos outra importante pista: "Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se".
Historicamente, os imperadores nunca convocaram o povo para um recenseamento no inverno, pois sabiam que muitas pessoas seriam impossibilitadas de viajar devido aos rigores do frio.

Creio que a Kehilat (igreja) de Yeshua precisa valorizar aquilo que Elohim valoria em sua Palavra. É óbvio o fato de que nem o próprio Yeshua e tampouco os discípulos da congregação primitiva comemoraram sequer uma única vez o seu aniversário.
Também não encontramos nenhuma referência bíblica sobre o estabelecimento de uma data na qual fosse lembrado o "aniversário de Jesus". Na verdade, a única celebração que o próprio Yeshua ordenou a seus discípulos guardarem como memorial foi a "Comunhão", ou "Ceia do Senhor" (I Co 11.23-26) a Pessach.

6- ÁRVORE
Um dos maiores costumes do final de ano é enfeitar a árvore ou pinheiro de Natal. Mas, segundo enciclopédias, a árvore era separada como objeto de adoração por povos na Europa Central, principalmente na Escandinávia, região que compreende Suécia e Noruega.
Um dos deuses dessa região era Thor, que recebia SACRIFÍCIOS HUMANOS que lhe eram oferecidos sempre ao pé de uma árvore frondosa. Quando esses povos se tornaram “cristãos”, fizeram das árvores de folhas duras (pinheiros, ciprestes, etc.) um elemento constante em suas festividades, transportando para dentro de si um costume pagão.
Uma edição do jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, explica: "A primeira árvore de Natal foi mostrada em visão ao missionário inglês Winfrid, mais tarde chamado de São Bonifácio. Há 1200 anos, Winfrid viajava pela Alemanha, quando encontrou um grupo de druidas (feiticeiros dos povos gauleses) à sombra de um carvalho, preparando-se para sacrificar o jovem príncipe Asulf ao deus Thor, cuja árvore sagrada era o carvalho (um tipo de pinheiro). Winfrid interrompeu o sacrifício e derrubou aquela árvore sanguinária. Imediatamente surgiu um pequeno pinheiro no mesmo lugar, e Winfrid disse que o mesmo seria a nova ‘árvore sagrada’, a árvore da vida, representando o próprio “Cristo”. Este seria o início do costume de decorar as árvores de Natal.

Esta mesma história é contada PÓS-DILÚVIO. Cam foi o filho amaldiçoado por Nóe por tê-lo visto nu e zombado do pai. Cam gerou a Ninrode que se casou com Semíramis. Ninrode foi idolatrado como deus SOL, sendo depois esquartejado pelos filhos de Noé, pois levantou novamente a idolatria no mundo, tentando criar pela primeira vez um governo mundial único entorno da torre de Babel (babilônia). Com a morte de Ninrode, Semíramis casou com o próprio filho Thamuz. Thamuz morreu numa floresta e, onde estava o seu corpo, nasceu um pinheiro que passou a ser idolatrado como a reencarnação do deus SOL. Passaram a sacrificar seres humanos aos pés destes pinheiros em adoração ao deus SOL. Daí em diante levaram os pinheiros pra dentro das casas na época de comemorar o nascimento do deus SOL, neste caso Thamuz. Semíramis passou a ser a mãe das abominações.

Segundo o livro O PODER SECRETO do economista Armindo Abreu, na página 313 esta deusa pagã SEMÍRAMIS possui 108 nomes catalogados. É a mesma da estátua da liberdade, a mesma da Justiça, aquela mulher que está nas cédulas e moedas brasileiras.


A Palavra de Elohim nos CONFIRMA que as ÁRVORES eram usadas por povos pagãos como objetos de adoração.
Está escrito: Isaías 44.14,17 diz: "Um homem corta para si cedros, toma um cipreste ou um carvalho, fazendo a escolha entre as árvores do bosque; planta um pinheiro e a chuva o faz crescer. ... Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se e lhe dirige a sua oração, dizendo: livra-me porque tu és meu Elohim".

A enciclopédia Barsa afirma que "a árvore de Natal é de origem germânica, datada do tempo de São Bonifácio (cerca de 800 D.C). Foi adotada para substituir os SACRIFÍCIS, que eram feitos com oferendas e orgias sexuais, ao carvalho sagrado do Odin, adotando-se uma árvore em homenagem ao Deus-Menino". Ou seja, tomaram a árvore, que era o que havia de mais sagrado ao demônio Odin, e a transportaram para ser um símbolo do Natal daquele que é o verdadeiro Elohim e Senhor.

Você pode enfeitá-la, ornamentá-la, tentando até identificar os ornamentos como
símbolos da luz e paz, porém saiba: no princípio de tudo, aquela árvore foi oferecida a Odin, que é uma figura do próprio Satanás.

Está escrito: Zacarias 6: 13 e 14
Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e DEBAIXO DE TODA ÁRVORE VERDE, E DEBAIXO DE TODO CARVALHO FRONDOSO, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos. E estenderei a minha mão sobre eles, e farei a terra desolada, e mais devastada do que o deserto do lado de Dibla, em todas as suas habitações; e saberão que eu sou o SENHOR.

7- GUIRLANDAS
Coroa de Azevinho.Também conhecida como coroa de Natal, com a qual se enfeitam as portas de tantos lares, é também costume pagão de decorar residências.

8- COMERCIALIZAÇÃO “Inclina o meu coração aos teus testemunhos, e não à cobiça.” (Salmos 119:36).
O natal tornou-se uma ocasião em que a maioria das pessoas gasta muito, comendo e bebendo acima dos limites, e comprando o que não podem, por serem movidas por um sentimento quase de "obrigação" de dar um presente a alguém.
O consumismo exagerado dessa época entra em choque com o domínio próprio e com a singeleza recomendados nas escrituras. E é justamente o contrário que encontramos no mundo, pois o que se vê é gente se endividando pelo resto do ano para manter a fantasia do natal. Será que podemos afirmar que Elohim está nisso?
Um fato interessante é o que está acontecendo até mesmo em países onde o cristianismo é abertamente perseguido. Em algumas destas nações, o Natal já está sendo comemorado como uma festa de fraternidade humana e de confraternização.
Apesar de serem países pagãos, em que há uma minoria de cristãos, no mês de dezembro as ruas se enchem de gente fazendo compras, colocando uma árvore de natal em suas casas e também exaltando a figura de Papai Noel.

9- GLUTONARIA
Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é um sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia de Natal? Meia noite também. Celebrar o Natal com banquetes é dizer que está fazendo aliança com Talmuz, com Ninrode e os deuses da Babilônia. Não podemos participar da bênção e da maldição (I Coríntios 10: 6 ao 14).

10- ORIENTAÇÃO

Que bom que o nosso Elohim é misericordioso e nos transforma a cada dia. Aqui se encontram alguns procedimentos que devemos tomar:

1. Tirá-la totalmente do nosso coração. Lança fora toda dependência sentimental da data do “Sol invictus” (25 de dezembro).

2. Instruirmos nossos filhos e discípulos “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:32)

3. Livramos-nos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.

4. Não ficamos sujeitos financeiramente à comida importadas típicas. É um dia como qualquer outro.
5. Resistimos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se houver dívidas. Vigiar as “ofertas do Papai Noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um, e amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a YHWH e às riquezas.” (Mateus 6:24)

6. Devemos aproveitar a data (“Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade” - Colossenses 4:5)
9. “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja boa, agradável e perfeita vontade de Elohim.” (Romanos 12: 2)

OBS: Concluímos que a festa de natal é uma festa pagã como o carnaval.
Está escrito - Oséias 4:6 – “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...”


toraheterna.blogspot.com



Grandes Rabinos que pensaram por si próprios





Grandes Rabinos que pensaram por si próprios
Por Joshua Brumbach (EUA)



Muitos são os justos que esperam pelo 

Mashiach

O mito comum divulgado pelos anti-missionários (judeus religiosos que são contra a existência de Judeus Messiânicos) é que os judeus que crêem em Yeshua são ignorantes a respeito do judaísmo e foram enganados ao acreditar que Yeshua é o Messias. O argumento usado é: “Se você realmente entendesse o „verdadeiro Judaísmo da Torá‟ você não teria sido desviado”! Outro mito que dizem é que Yeshua não poderia ser o Messias porque nenhum rabino respeitado jamais acreditou em tal coisa.

Pois bem, estas duas acusações são falsas! 

Ao longo dos séculos CENTENAS de rabinos chegaram à conclusão de que Yeshua é de fato o tão aguardado Messias judeu. Pode ser fácil descartar esta realidade e dizer algo como, “Bem, eles eram apenas ignorantes.” Mas e quanto aos rabinos cultos e respeitados que creram em Yeshua? Certamente não poderiam ser quaisquer gedolim (grandes homens) que iriam acreditar em tal absurdo, certo?

Grandes rabinos que creram:

Rabino Ignác (Isaac) Lichtenstein (rabino chefe, Região Norte da Hungria) 
Rav Lichtenstein (1824-1909) serviu 40 anos como rabino chefe na Região Norte da Hungria. Ele era uma autoridade respeitada e no final de sua vida chegou à conclusão de que Yeshua é o Messias. O rabino Lichtenstain sofreu muito por sua convicção. Ele escreveu vários folhetos argumentando que a fé em Yeshua é compatível com o Judaísmo. Eventualmente, a pressão da comunidade o forçou a sair de sua posição como rabino da região, mas ele nunca aceitou o batismo cristão nem o sistema pagão do cristianismo. Ele jamais se uniu a nenhuma „igreja‟. Mais tarde na vida, ele escreveu em duas cartas: O que eu realmente desejo: “Eu pensava que a Brit Ha'dashá (novo testamento'') era impuro, uma fonte de orgulho, de presunçoso egoísmo, de ódio, do pior tipo de violência, mas ao abri-lo, senti-me particular e maravilhosamente envolvido. A alegria repentina, uma luz, passou pela minha alma.” “Eu olhei para os espinhos e rosas reunidas e descobri pérolas em vez de seixos, em vez de ódio o amor, em vez de vingança o perdão, em vez de servidão a liberdade, em vez do orgulho a humildade, em vez de inimizade a conciliação, em vez da morte a vida, a salvação, a ressurreição, um tesouro celestial. “.

Rabino Daniel Tzion 

- Rabino chefe da Bulgária Rabino Daniel Zion (1883-1979) foi o Rabino-Chefe da Bulgária que salvou sua comunidade do nazismo e os trouxe a Israel. Quando ele faleceu em 1979, aos 96 anos de idade, a comunidade judaica da Bulgária em Israel deu-lhe um enterro com honras militares e honrarias de estado. Seu caixão ficou no centro de Jaffa com uma guarda militar, e ao meio-dia foi carregado por homens para o cemitério em Holon. Ele foi enterrado como o Rabino-Chefe de Judeus búlgaros o qual os salvou do Holocausto nazista. Rabino Daniel Zion também acreditava que Yeshua era o Messias e sofreu muito por sua convicção. (os ensinos e o testemunho de vida do rabino Zion continuam a impactar a vida de milhares de pessoas, judeus e não-judeus ao redor do mundo, graças ao trabalho de seus alunos (talmidim), como Joseph Shulam (co-fundador do Ministério Ensinando de Sião – Brasil).

Rabino Israel Zolli Rabino Israel Zolli


Rabino Israel Zolli (1881-1956) foi o ex-Rabino Chefe de Roma que ajudou a salvar 4.000 judeus romanos quando os nazistas entraram em Roma, em 1943. Zolli serviu 35 anos como Rabino-Chefe de Trieste (Itália). Depois da guerra, Rav Zolli fez uma confissão pública de fé em 1945 e foi forçado a sair de sua posição. No entanto, quando perguntado se ele acreditava que o Messias já teria vindo, ele disse: “Sim, positivamente. Eu acreditei nisso há muitos anos. E agora estou tão firmemente convencido da verdade que eu posso enfrentar o mundo todo e defender a minha fé com a certeza e solidez das montanhas que Yeshua é de fato, o Messias tão esperado em Israel.” Líderes judaicos o chamaram de herege, o excomungaram, proclamaram um jejum durante vários dias em expiação por sua “traição”, e lamentaram-no como um morto.







Rabino Chil Slostowski Um descendente de ilustre estirpe de rabinos, Rav Slostowski recebeu a s‟micha (ordenação) aos 17 anos de idade e se tornou um grande „gadol‟ servindo congregações na Polônia, incluindo o ensino no seminário rabínico em Lodz. Ele se tornou uma autoridade em Kashrut. Ele foi convidado a vir para Israel pelo ex-rabino chefe de Israel, Rav Abraham Isaac Kook, onde foi nomeado Secretário do Rabinato Chefe de Jerusalém. Após a morte de Rav Kook, em 1935, Slostowski mudou-se para Tel Aviv para ensinar Talmud. Slostowski teve um encontro milagroso ao ler a Brit Ha'dashá (Novo Testamento) em hebraico que o convenceu de que Yeshua era o Messias judeu. Ele tentou manter sua convicção em silêncio, mas dentro de dois meses ele já não poderia mais fazê-lo, e confessou abertamente Yeshua como o Messias e se demitiu do cargo em Tel Aviv. Logo depois ele foi atingido por pedras e hospitalizado. Mas ele não se intimidou por sua emunah (fé). Ele continuou a proclamar publicamente que Yeshua é o Messias, apesar da perseguição constante













Rabino Yechiel Tzvi Lichtenstein 

- Autor do Toldot Yeshua

Yechiel Tzvi Lichtenstein (1831-1912) era um crente judeu de origem Chasídica. Enquanto na Yeshiva, ele se tornou um discípulo de Yeshua de Nazaré. Ele serviu no Judaicum Delitzschianum Institutum na Alemanha como professor de ciência rabínica e escreveu vários livros e comentários em hebraico, incluindo refutações de obras anti-missionárias. Sua obra mais popular foi: Toldot Yeshua, uma resposta à famosa obra „anti-Yeshua‟, „Toldot Yeshu‟. Ele também trabalhou na revisão da Brit Ha'dashá em hebraico de Franz Delitzsch, e escreveu um comentário todo em hebraico da Brit Ha'dashá (novo testamento).


Daniel Landsmann - o Sábio do Talmud 
Daniel Landsmann - o Sábio do Talmud Rabino Daniel Landsmann (1836-1896) foi um alfaiate de Jerusalém e estudioso do Talmud que se tornou crente em Yeshua, em 1863. Ele quase foi morto por seu próprio povo, o qual não aceitou que alguém tão bem educado na tradição judaica pudesse acreditar que Yeshua é o Messias. Sua perspectiva sobre Yeshua começou a mudar quando ele encontrou na rua uma página em hebraico arrancada de um livro. Ele amou o que leu, e quando descobriu mais tarde que era do Sermão do Monte, ele começou a pensar diferentemente sobre Yeshua. Quando ele começou a revelar que acreditava que Yeshua é o Messias, sua esposa o deixou, um grupo de fanáticos tentou prendê- lo ao chão com pregos em suas mãos, e outro tentou enterrá-lo vivo. Ele finalmente se mudou para Nova York e, com uma riqueza de conhecimento talmúdico e um espírito humilde, convenceu muitos outros judeus a considerarem o verdadeiro Yeshua.













Rabino Nathaniel Firedman 
O rabino Nathaniel Friedmann foi enviado da Rússia para ganhar de volta Landsmann (acima) ao judaísmo, em 1889. Suas discussões com Landsmann resultaram em Friedmann vindo a acreditar no Messianidade de Yeshua também, e serviu em Nova York até 1941



















Chacham (lê-se rrarrâm – sábio – um título respeitado usado pelos judeus Sefarditas para grandes rabinos). O pai de Ephraim foi um rabino em Tiberíades, um homem de liderança na comunidade judaica de língua árabe. O próprio Chacham Ephraim se tornou respeitado e honrado por judeus e árabes, e recebeu um lugar de liderança na comunidade, tornando-se um dos dayanim, superintendentes de justiça, que são especialmente encarregados dos direitos e interesses dos indivíduos da comunidade. Coincidindo com estes avanços, se casou com filha do Rabino-Chefe. 

O Rabino Ephraim, eventualmente, se tornou amigo do Rev. Dr. William Ewing da Escócia em Tiberíades, o qual falava Hebraico fluente. Os dois homens eram quase da mesma idade e logo desenvolveram conversas amistosas sobre o Talmud e aa Escrituras, mas cada conversa acabaria por levar a reivindicações de Yeshua como o Messias. As mais antigas interpretações judaicas do capítulo 53 de Yeshayahu (Isaías) eram conhecidas como se referindo ao Rei Messias, e não demorou muito para que Chacham Ephraim reconhecesse a figura do Servo Sofredor “por cujas feridas fomos curados”. Os sofrimentos do seu próprio povo ao longo dos tempos e sua perspectiva desesperadora tocaram-no profundamente.


Guiado por seu amigo, ele considerou: “O primeiro templo foi destruído e a nação espalhada por causa de três grandes pecados cometidos por Israel, mas setenta anos depois, o templo foi reconstruído. Então veio a segunda destruição, e por mais de 1800 anos, Israel esteve sem o Templo Sagrado. Qual foi a causa desta segunda destruição e da maior dispersão? Idolatria não foi o motivo. Não houve falta de zelo para com a Torah ou com os sacrifícios. Por que o Eterno nos abandonou por tanto tempo?” Rabino Ephraim chorou e orou e lutou com os problemas, relutando se entregar. Ele até mesmo fez perguntas sobre essas coisas a seus colegas rabinos, mas eles só poderiam dar respostas formais desgastadas com o tempo. 

Ainda assim, ele lutou convencido de que algum pecado terrível tinha sido a causa da ira de HaShem contra o seu povo. Então, acabou concluindo que o segredo de tudo isso era “sinatchinam – ódio sem causa” (Yoma 9b), e uma voz mansa clamou em seu coração: “Pare de me odiar. Ame-Me e Eu lhe darei a shalom (paz)”. 

A luta terminou. Chacham Ephraim encontrou uma paz que foi ininterrupta até o dia de sua morte. O que se seguiu foi um tempo de feroz perseguição, quando ele perdeu tudo, incluindo sua esposa e família. Chacham Ephraim vagou por diferentes cidades e, eventualmente, se estabeleceu em Jerusalém, onde trabalhou como operário, e à noite se encontrava com personalidades que vinham conversar com ele secretamente. Ele também liderou estudos das Escrituras para outros crentes judeus e árabes em Yeshua. Ele morreu em agosto de 1930 e foi sepultado em Jerusalém

CONCLUSÃO:

 Há muitos outros (desde os primeiros séculos até os dias de hoje) grandes rabinos que acreditaram que Yeshua é, de fato, o Mashiach falado pelos navim (profetas), e anunciado diariamente por judeus religiosos, incluindo o Rabino Dr. Max Wertheimer, o rabino Philipp Philips, o rabino Rudolf Hermann Gurland, rabino Asher Levy, rabino Dr. Leopold Cohn, o rabino Berg, o rabino Charles Fresman, o rabino George Benedict, o rabino Jacobs, o rabino Dr. T. Tirschtiegel, o rabino Henry Bregman, e muitos outros. O que estes sábios rabinos tinham em comum foi um grande amor por seu povo, por ISRAEL e pela Torah, levando-os a reconhecerem que Yeshua é de fato o único capaz de cumprir com as profecias concernentes ao Mashiach ben Yossef (servo sofredor) e que voltará em breve como Mashiach ben David (Messias Rei) para congregar Israel de todas as partes e estabelecer o seu Reino. Todos estes rabinos não mudaram de religião, nem adotaram o cristianismo ou suas vertentes. Eles apenas entenderam Yeshua em seu contexto histórico, judaicooriginal, sem distorções nem falsas interpretações. Eles continuaram 100% judeus e 100% discípulos do rabino de Nazaré, zeloso da Torá e amando a Israel e seu povo. Eles também buscaram ajudar os gentios a entenderem Yeshua, seus ensinos e a Brit Ha'dashá (novo testamento) em seu contexto original, sem o estrago causado pela TEOLOGIA CRISTÃ ANTI-SEMITA. O legado desses rabinos tzadikim (justos) pode ser visto nos dias de hoje, onde quase 1 milhão de Judeus em Israel e na diáspora, são discípulos do Messias Yeshua. 



domingo, 24 de julho de 2016

DEUS O PAI DO PANTEÃO A GUERRA CONTRA O NOME!



DEUS O PAI DO PANTEÃO A GUERRA 

               CONTRA O NOME!                          novo
A guerra contra o nome


Há mais de mil anos, houve alguns fatores que por interesses políticos e religiosos, unidos à ganância desenfreada por poder, acabaram por se tornar obscuros e duvidosos. A maior saga de todas se deu concernente ao Nome do Criador, mas esta é uma história que nunca te contaram! A mudança do Nome sobre todos os nomes e que é também um selo para os que nele crêem. A base? Provas! Muitas delas, verdadeiras relíquias... E o mais importante de tudo, são fatos! 
 Talvez seja difícil você acreditar que a humanidade vem sendo embalado em um terrível engodo mortal, criado para nos desviar da verdadeira adoração. 

A Chave
 A cada selo aberto pelo Cordeiro em Apocalipse, vemos uma revelação para seu tempo próprio. O mais interessante concernente ao tema em discussão é o sexto selo. Pois este é um sinal, uma marca de proteção para os filhos do verdadeiro Criador dos céus e da terra: 
“E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, tendo o selo do Elohim vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, quem fora dado que danificassem a terra e o mar, dizendo: Não danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na sua fronte os servos do nosso Elohim” Guiliana- Ap 7:2,3 
Neste texto podemos observar um Tempo de Tardança para um selamento final, afim de que todos os filhos de Elohim sejam protegidos para o que esta para acontecer. 
 É interessante notar que o Eterno coloca um selo nos seus servos. Mas será possível descobrir qual é este sinal ou o que o mesmo representa? A resposta está em Apocalipse:
 “Olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte T’Sion (Sião), e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas TESTAS tinha escrito o NOME Dele e o NOME de seu Pai” Guiliana (AP) 14:1
O nome Dele e o Nome de seu Pai. É este o Sinal que estará sobre os justos. E isto me faz pensar que, se o Nome é uma Marca ou um sinal que distinguirá seu povo, então estará somente nos eleitos e poucos o possuirão. Por conseguinte, os termos usados atualmente para se referir ao Altíssimo e a seu Filho estão profundamente prostituídos! A maior saga de todos os tempos esta caindo por terra: 
“Caiu, caiu a grande Babilônia...Porque todas as nações têm bebido do vinho (doutrina)da ira da sua prostituição (mudanças)” (AP) 18:2,3

É ESTE O SER QUE ESTA SENDO INVOCADO POR MILHÕES DE PESSOAS AO USAREM O FONEMA DEUS! 
Veja neste dicionário de Gramática grega de S. J. FREIRE- Pg. 33 em declinações, como o nome ZEUS veio a tornar-se DEUS. E como o Zeta equivalente ao nosso (Z) veio a tornar-se o Delta ∆, correspondente ao nosso (D). Ou seja, ZEUS se tornando DEUS:

 Em português para melhor compreensão:

Primeiro o dicionário mostra que Zeus era escrito Zeu sem o (S) e que o (D) é a terceira declinação do (Z), o que fica evidentemente comprovado com expressão da imagem que vimos anteriormente: Sol Invicto Deo, ou Zeu. Relíquia do Vaticano Esta é uma antiguíssima bíblia Romana, em latim. O estarrecedor, é que confirma o que diz o dicionário grego; Zeus era escrito sem o (S). O mais incrível ainda é que eles o chamam de criador dos céus e da terra: 










Veja a página e a ampliação do primeiro versículo:
“LA INCEPUT, DOMNE-ZEUa fãcutcerurile si pãmintul”
Em português:
“No princípio o SENHOR ZEU fez os céus e a terra”A expressão
*DOMNE em latim  quer dizer SENHOR. Logo   DOMNE’ZEU é  SENHOR ZEU!
  
Exatamente como reza o dicionário de
gramática grega. Daí surgiu o nome do profeta ELIZEU .Eli é a abreviatura na corruptela de Elohim
em hebraico. Então Eli +Zeué uma ofensa aoEterno de Israel. Elizeu é um nome de blasfêmia e uma afronta ao verdadeiro Elohim.
No original, em hebraico, o verdadeiro nome do profeta é ELIÁHU(EL OU ELOHIM É IÁHU),não ten ZE. O mesmo acontece com MATITIÁHU eles puseram MATEUS(MAT (Z)EUS)ABOMINÁVEL,ABOMINÁVEEEEEEELLLLLL*
DOMNU-
Segundo o livro de mitologia celta de Antônio Augusto
Shaftiel:
DOMNU
na mitologia Galesa era a Rainha dos Céus, deusa do
mar e do ar. Por vezes chamada de deusa outras vezes de deus”.
O TRUQUE NAS MANGAS 
1ª Declinação: ZEU se torna DIOS GN 1:1 
  • BÍBLIA ESPANHOLA DA EDITORA HERDER S.A. 1965 - IMPRIMIDA COM A AUTORIZAÇÃO DO bispo auxiliar GENERAL ANTONIO MONTEIRO. “AL PRINCIPIO CREÓ DIOS EL CIELO Y LA TIERRA” Repare que ZEU na declinação aqui já é Dios. Esta caindo a grande babilônia que deu a beber a todos do vinho (doutrina) do furor de sua prostituição! Ela nos enganou concernente a guarda do verdadeiro dia santo, O SÁBADO. Nos fez acreditar em ídolos. Disse que era o “ISRAEL ESPIRITUAL” e com isto inventou a falsa teoria da “subistituição,” e que mais tarte fora adotada no meio “Evangélico”. Fez de nós politeístas (trindade), criou o purgatório e o tormento eterno, ordenou que se guarde o natal em 25 de dezembro (nascimento do sol invicto DEU), mudou as sete festas bíblicas pelas sete pagãs, etc, etc, etc... E você custa a acreditar que ela tenha mudado os nomes sagrados!
“E vi uma mulher (igreja em profecia) assentada (estabelecida) numa besta (poder) de cor escarlate (pecado/cor oficial de ROMA) que estava cheia de NOMES DE BLASFÊMIA” (AP) 17:3.
Segundo o livro o Deus dos Indo-Europeu, no capítulo 11 e página 291, em “Análise do termo –DEUS- no indo-europeu. O escritor e padre João Evangelista Martins Terra faz uma listagem da origem e declinações do termo deus: “A religião indo- europeu era a crença num “Ser Supremo”, o “Deus Celeste”, chamado DEWOS, derivado do radical DEI- Iluminar”
  • DEIWOS – Hierofania de Deus no “céu luminoso”. Daí derivam, nas línguas indo-européias:
  •  DEVA - SÂNSCRITO; 
  • DOVE – BRETÃO; 
  • DAEVO – AVÉSTICO;
  •  DEIVOS – VÊNETO;
  •  DEVO – CÉLTICO; 
  • DEVO – GAULÊS; 
  • DEV – PERSA; 
  • DE – BRITÂNICO;
  •  DEUS – LATIM; 
  • DEIVAI – OSCO; 
  • DIA – GALÊS 
  • DIA – IRLANDÊS; 
  • DIUVE – ITÁLICO;
  •  IUVE – UMBRO; 
  • TIN – ETRUSCO; 
  • ZIS – CITA; 
  • TEÍVA – GERMÂNICO;
  •  TYR - ISLANDÊS; 
  • TYR - ESCANDINAVO;
  •  DEIWAS – BÁLTICO; 
  • DIEVAS – LITUANO; 
  • DEVS – LETÔNIO; 
  • DIVU – ESLAVO; 
  • DIOS – GREGO;
  •  ZIS – ILÍRICO; 
  • SIUS – HITITA. 
 O pesquisador lingüístico fala ainda sobre: IMANÊNCIA E TRANSCEDÊNCIA CÓSMICA: Duas séries de nomes paralelos, próprio e comum: DEI – Dei-u-os - Deivos – Deus – nome comum: DEI –Dj – eu-os – Zeus – Dj-u(piter) – nome próprio. Notar o “U” sacral
 Na página seguinte, 292 João Evangelista Martins Terra expõe: 
 DEIWOS se une a palavra PATER; EX: Zeus – Pater, Dyaus- Pita (sânscrito), Dies(Piter) Ju(piter) em latim, Iu(pater) em umbro, Dies(póla), vêneto, Dei (patyros), Zis(pater), Zo(PA), ilírico, Zi(pater), trácio, Zis-Papaios, cita, etc...

Nota: Presença do elemento sacral – “u”: Dei-u-os

MAIS PROVAS 
DICIONÁRIO DAS MITOLOGIAS EUROPÉIAS E ORIENTAIS 
PG 248 DA CULTRIX -MEC Este dicionário deixou explícito que: “O DEUS era o chefe indiscutido do panteão... os gregos em Ámon reconheceram o seu deus supremo, e deram a Tebas o nome de DIÓSPOLIS (CIDADE DE ZEUS)”` 
Veja como o historiador Tassilo Orfheu Spalding traduziu POLIS como CIDADE e DIÓS como ZEUS. Este historiador esta em perfeita harmonia com o que disse S. J. Freire na 1ª declinação: Dios é Zeu! 
DICIONÁRIO DAS MITOLOGIAS EUROPÉIAS E ORIENTAIS PG 227 DA CULTRIX -MEC

TUDO EXEMPLIFICADO: 
Zeus era honrado no Domni-Dei (Domingo = Dia do Senhor ou Senhor é Dia “SOL”). Entendeu porque o vaticano impõe com muito ímpeto que todos devem adorar a “deus” no domingo 1º dia da semana?  
IMAGEM DE DYEUS, SÉC. 4 AC. ENCONTRADA NA UCRÂNIA E YU- PITER COMO DYOS- PATER DO CRISTIANISMO Bom, o dicionário grego já mostrou que ZEUS era escrito ZEU sem o (S), o que já confirmamos com a própria Bíblia católica em latim na página de GÊNESIS 1:1. Depois, nas declinações, vimos como ZEU tornou-se DIOS. O que também mostramos testificando com a Bíblia católica espanhola também em GN 1:1. 
TERCEIRA DECLINAÇÃO
                                 ZEUS É DIA 
  A primeira coisa a considerar é que DIA em inglês tem o mesmo fonema que Deus em latim. Será isto uma coincidência ou uma confirmação daquilo que dizem os historiadores e o professor de gramática grega? Dia ou Dies, Dios, Diaus, ou inacreditavelmente Deus, são formas diferentes para Zeus. Repare que domingo em inglês é SUN- DAY (DIA DO SOL, OU DIA DE SE ADORAR A ZEUS). Daí vem também a pronuncia IGREJA que deriva de uma palavra grega que quer dizer CHAMADOS PARA FORA! Era isso o que acontecia, todos eram convidados a saírem de suas casas para reverenciarem o grande sol em cada manhã de domingo. 

  • Domingo – português (dia do “Senhor” – dia de “deus”) 
  • Domni-Dei – latim (o senhor é o Sol = Dia),
  •  Sun-day - inglês que tem a mesmíssima conotação (dia do sol)
UM LEGADO MUITO ARCAICO
 1º (Z)EUTH PARA OS EGÍPCIOS;
2º (Z)EUS PARA OS GREGOS; 
(T)EUS PARA OS GREGOS CRISTÃOS;
 4º (D)EUS PARA OS DE LÍNGUA PORTUGUESA 
A revista SUPER INTERESSANTE – EDIÇÃO ESPECIAL – Nº 280-A / JULHO 2010, título: O LIVRO DAS MITOLOGIAS, página 19: O SINCRETISMO ROMANO, por Eduardo Szlarz afirma: “Assim Zeus e Júpiter correspondiam ao deus indo-europeu do céu. Tanto que o nome ZEUS tem a mesma raiz do latim DIES (“DIA”). Esses termos remetem a DYEUS (“DEUS DO CÉU, ILUMINADO E BRILHANTE”) – o pai dos deuses do panteão indo-europeu. Isso explica por que os romanos diziam “DIEUS PATER” , que derivou para JU-PITER em latim”. 
 Neste livro de Pierre Maraval que é professor de Historia da Antiguidade Cristã, e Diretor do Centro de Análise e Documentação Patrísticas da Universidade de Strasbourg – França. Pierre cita um trecho da carta em que Jerônimo, tradutor da Bíblia, responde ao papa Dâmaso que lhe pedira para que alterasse as Sagradas Escrituras. Confessa estar preocupado com a reação das pessoas ao fazer tal coisa: 









JERÔNIMO TRADUTOR DA BÍBLIA DA EDITORA PAULINAS PG 44
Veja agora a Torah Peshita ; uma Bíblia aramaica datada do 4º século que não deu uma voltinha pelo Vaticano, um pulinho no grego, não passou pelo cunho de Jerônimo. Veio quentinha para nós! 
Em-hebraico para a esquerda; 
-Transliterado: BERESHIT BARÁ ELOHIM (se lê Elorrim); -
Traduzido: NO PRINCÍPIO CRIOU ELOHIM; OS CÉUS E A TERRA! E nunca DomneZeu, diós, ou dies, dia, dei, zebu, zevs, zeus, deus, deo,téo, god, etc...Veja que no idioma hebraico quem criou os céus e a terra foi .ה ו ה י YÁHUH grande O א ל ה י ם ELOHIM י ה ו ה 
TETRAGRAMA י ה ו ה
 O Tetragrama são as quatro letras (consoantes) em hebraico que correspondem ao Nome de Elohim: ה ו ה י :YÚD (י ,(Hê (ה ,(VAV (ו,( Hê (ה (que na corruptela eles puseram JEOVÁ! 
 Algumas pessoas pensam que o Nome do Eterno de Israel é Javé ou Jeová. Estes termos nunca poderiam ter a fonética do tetragrama; pois não existe um fonema como a do jota (J) no hebraico! Jeová era um deus romano, tido como Pai dos deuses: 
Veja o que afirmam os próprios doutores e líderes das Testemunhas de Jeová concernente aos termos Jeová e Jesus, na sentinela O Nome Divino Que Durará Para Sempre - páginas 9,19 e 11:
 Apesar de certamente (os Testemunhas de Jeová) se importarem com o fato de Elohim ter um Nome próprio, acabam por confessar este não ser Jeová, e finalizam admitindo ser Jesus um nome falso para ו ע י ש Ye’shua o verdadeiro Nome do Messias e o único para nossa salvação!Também apresentam o Nome do Eterno em hebraico הוהיYáhuh, dentro da pirâmide ILUMINATE, o que só reforça um laço forte com a maçonaria. (No lugar do “Olho de Hórus” eles puseram o Tetragrama). O Nome JEOVÁ é um dos quarenta nomes de demônios invocados na maçonaria. Sendo o principal deles GADU (Grande Arquiteto Do Universo) Por isso este esforço grandioso de Roma papal, por fazer de Jeová o criador dos céus e da terra. Gadu também é Bafometh, um demônio hermafrodita com cara de bode; também chamado pela maçonaria de Jabulom (acrônimo de JÁ + Bul= Baal + OM= Lua). Não é a toa que a bola oficial da copa da África se chame Jabulane! Uma forma carinhosa de se homenagear Jabulom. BARURH HA’SHEM! BENDITO SEJA O NOME! Não o de Jeová ou Gadu. E sim o de הוהיYÁHUH; O Eterno de Israel! Está caindo Babilônia, a GRANDE PROSTITUTA que embebedou as nações!!!
JESUS Voltemos nossa atenção ao termo IESUS. Que em hebraico é escrito: ס ו יס) iúd)+(sâmek)+(vav)+(sâmek), isto é: IESUS – (י (Ye (a
abreviatura do nome do Eterno) + (ס ו ס (SUS = Cavalo. As duas pronúncias juntas formam: O Eterno é Cav....! Vai aí uma cópia do dicionário hebraico-português – portuguêshebraico de Huzeff Zlochevsky na página 54.
Tente pregar Iesus em Israel e terá noção de como essa fonética é uma blasfêmia na língua santa. Insultaria e muito os judeus que, diferente de nos brasileiros, tem grande estima pelo nome sagrado de Elohim. É realmente curioso o fato de O Nome que saiu de Yerushalaim para as nações com a conotação de ו יע ש) Ye’shua) O ETERNO SALVA, ser devolvido para os judeus no mesmo idioma como ס ו ס י)Ye’sus) O ETERNO É CAVALO....! Outro erro gritante na alegação de alguns opositores está na divisão de Iesus. Alegam dizendo que Iesus é grego e não hebraico. Portanto, afirmam os mesmos, que em grego SUS não é cavalo e sim HYPPOS. Muito bem, desconsideremos a blasfêmia do termo Iesus no hebraico e analisemos no grego. Repare o que afirma o professor João Flávio Martinez: “Um nome em um determinado idioma, cuja divisão silábica daria significado em o mesmo idioma, o que seria correto”.
 Então veremos em grego (já que é a origem de Jesus). Novamente

Nesta figura grafada temos uma inscrição com a seguinte expressão: SOL INVICTO DEO. Ou seja, “DEUS É O SOL INVENCÍVEL” Como denuncia o livro: O NOME ETERNO A MAIOR SAGA DE TODOS OS TEMPOS de Robespierre Cardoso da Cunha: 


no dicionário de gramática grega de S. J. Freires têm a informação de que SUS em grego é PORCO! Daí declinou-se a palavra suíno que vem de Sus! Veja, esta aí a prova que nós falamos e mostramos. Observe que essa argumentação tentando se esconder atrás do grego é falha. Sus em hebraico é cavalo, segundo o dicionário hebraico página 54. Esta aí no dicionário grego: Sus é porco! Para onde correr?

“Seita”
 Os que criam no messias (Mashiach = ungido) eram chamados por
três adjetivos: 1º “Seita do Caminho”, 2º “Seita dos nazarenos” e 3º “Judeus Messiânicos”. Roma mente ao dizer que os nazarenos passaram a se denominarem “Cristãos”. Esta expressão grega que tem a conotação de “ungido” vem de CRESTAS que era os raios solares como nesta imagem do Sol Invictos Deus. Veja em volta da cabeça do ser iluminado as crestas solares. Desta expressão herdamos as cristas dos galos. Até mesmo nos dias atuais em Israel os que crêem no Messias são chamados Natzirí (Nazarenos) palavra masculina de Natzaret (Nazaré). Cristo significa, na integra “Ungido do Sol”. Messiânico quer dizer seguidor do Mashiarh, ungido de Elohim. Saia querido rapidamente de Roma, fuja da Grécia em quanto é tempo. Pare de defender estas deidades solares. O Eterno esta tendo infinita misericórdia de nos fazendo que tanta luz da verdade brilhe para que também não tenhamos desculpas no dia de Yon Kippur (dia do Juízo).

JE – SUS 

 Outra questão que gostaria de resolver sem delongas é a questão da divisão silábica de Jesus. Este não poderá ser dividido de outra forma que não seja JE – SUS, uma vez que estamos falando de IE’SHUA. Porém na bíblia arcaica Romana, em latim (a mesma que denomina Elohim como Domne Zeu), também mostra-nos como Jesus era anteriormente transliterado: ISUS HRISTOS. Isus ou Esus era uma deidade celebrada no sul de Roma!



Os articuladores defensores dessa deidade solar fabricada pelos bispos que assumidamente se opuseram à Ye’shua também enfatizam: “Existem tantos deuses mitológicos em tanto países que qualquer nome que pegarmos e dividirmos em sílabas, certamente encontraremos uma expressão pagã para ele”. Porém quero salientar que não estamos usando o holandês, japonês, inglês ou outro qualquer idioma. Estamos sim, usando o hebraico e o grego, considerando que Ie’shua é hebraico e na mudança grega temos Ie’sus. Pois bem, esqueçamos o jota e qualquer outra forma que muitos sem conhecimento pleno, infelizmente lançam mão e acabam por atrapalhar. O nome Ie’shua em hebraico é um acróstico de duas palavras: Ie’ e Shua; o nome do Eterno e Salvação. Então, não sou eu quem dividiu o nome, mas ele próprio é uma junção de palavras, como o termo Emanu’el = Elohim ou “El conosco”. Também Dani’el (Dan = juízo e El = Elohim, ou seja, Juízo de Elohim). Como você pode ver também Ie’shua é um nome com duas palavras e com dois significados. O grande problema em Ie’sus é que Ie como é a abreviatura do nome pessoal do Eterno, não se traduz e ficou corretamente Ie. A mudança esta em SUS, que em grego é Porco σ ο υ ς e em hebraico; CAVALO ס ו ס .Deveria ser transliterado como shua ou no máximo Sua devido à deficiência do grego em relação ao som da consoante SHIM (ש (que da o som de xis. Uma vez que os gregos não têm uma letra equivalente substituem pelo Sigma que tem o som do nosso (S), ficando SUA em lugar de SHUA e jamais SUS. Alguns tentam defender-se dizendo que Ye’shua soa como uma palavra feminina por isso o IE’SUS em lugar do IE’SHUA. Então pergunto: Porque lemos Tanaka na camisa do jogador da seleção japonesa, mesmo parecendo feminino? Ou porque não mudaram para o masculino o nome de Jonas? Pare e pense! Ouve então uma acepção na tradução entre Ye’shua, Jonas ou Malaquias?



O Padre João Ferreira D’almeida Muitos evangélicos não sabem, e a teologia não comenta, ma a bíblia que todas as igrejas protestantes usam foi traduzida por um padre chamado João Ferreira de Almeida. Alguns argumentam que João Ferreira era um pastor, porém tenho em meus registros uma Bíblia datada do século XVI (1681) e prova que João Ferreira D’almeida era sim padre. Além desta informação importante temos outra peculiar: Iesu Christo era como nossos tataravôs foram doutrinados a chamarem o seu Messias. Veja a página e a ampliação ao lado:










O Nome do Salvador como conhecemos hoje, foi tão somente uma evolução de adaptações sistemáticas. Primeiro Iesu, depois o “s” sacral ficando Iesus e posteriomente o Jota substituindo o I: (J)esus! A confusão é tão grande que nesta mesma bíblia do século dezesseis, ora Jesus é chamado de Jesu outrora Iesu. Foram mesmo os judeus quem transliteraram os nomes na septuaginta? Para se ter uma idéia da mentira que teólogos padres e pastores sempre repetiram, darei um exemplo claro da importância dos Nomes Sagrados para os judeus. Tanto é que neste fragmento da Septuaginta, I século EC e que contém Zacarias 8:19-21 e 8:23 a 9:4, que encontra-se no museu de Israel, em Jerusalém. Contém o nome do Eterno ה ו ה י que aparece quatro vezes, três das quais aqui indicadas. No entanto, no manuscrito Alexandrino (abaixo), vemos uma cópia da Septuaginta feita 400 anos mais tarde, o Nome de Elohim foi substituído nesses mesmos versículos por KY e KC, formas abreviadas da palavra grega Ky-ri-os (“Senhor”). Alguns fragmentos antiguíssimos da versão grega Septuaginta, mostram que o Tetragrama nem sequer era transliterado para o grego, mas continuaram sendo grafado, (mesmo na versão grega) com caracteres hebraicos, como vemos na 1ª imagem. Quem da esta informação é O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento (Volume 2, Página 512), diz: “Descobertas textuais recentes LANÇAM DÚVIDA sobre a idéia de que os compiladores da LXX (Septuaginta) TRADUZIRAM O TETRAGRAMA הוהי YHWH POR KYRIOS. Os mais antigos MSS LXX (fraguimentos) agora disponíveis trazem o Tetragrama escrito em caracteres hebraicos no texto Grego. Este costume foi continuado por posteriores tradutores judaicos do Antigo Testamento nos primeiros séculos AD”. Da mesma forma o professor Geore Howard, da Universidade da Geórgia, EUA, afirma: “Quando a Septuaginta que a Igreja do “Novo Testamento” usava e citava CONTINHA A FORMA HEBRAICA DO NOME DIVINO, os escritos do “Novo Testamento” sem DÚVIDA INCLUÍRAM O TETRAGRAMA EM SUAS CITAÇÕES” (Biblical Archaeology Review, março de 1978, página 14) E agora o que dizer? Foram mesmos os judeus quem fizeram as mudanças? Entenda que os mesmos se quer transliteraram, quanto mais traduziram! O TEXTEMUNHO DE ORÍGENES:

“E nos manuscritos mais exatos O NOME aparece em caracteres hebraicos, embora não nos caracteres hebraico moderno ה ו ה י , mas sim nos mais arcaico ” JERÔNIMO EM SEU PRÓLOGO PARA OS LIVROS DE SAMUEL E REIS: “E encontramos o NOME Divino, o Tetragrama (הוהי ,(em certos volumes gregos mesmo até hoje (4º séc), expresso em letras antigas” O TEXTEMUNHO DE LUTERO EM 1543: “Que eles (os judeus) alegam agora que o Nome YHWH é impronunciável, não sabem do que estão falando... Se pode ser escrito com pena e tinta, por que não deve ser pronunciado, que é muito melhor do que ser escrito com pena e tinta? Por que não dizem também que não se deve escrevê-lo, Lê-lo ou pensar nele? Tudo considerado a algo de errado nisso.” Nota: Não entendo como Lutero tendo este pensamento que é verdadeiro deixara de fora o Tetragrama substituindo por HEER (Senhor) em alemão?
Devo alertar que NOMES PRÓPRIOS NÃO SE TRADUZEM! Tente trocar o nome de um escritor em seu livro ou simplesmente trocar o nome de uma pessoa em um passaporte. Faça isto e será logo acusado de plagiador. Seria menos grave com certeza do que mudar o Nome do autor das escrituras ou o Nome do ser que garante seu passaporte para a salvação! Quão seria bom que todos aprendessem a amar este nome Maravilhoso puro e salvador! SOBRE A BIOGRAFIA DE FLÁVIO JOSEFO O escritor judeu Flavio Josefo escreveu como os gregos apoderavamse de tudo e de todos e para serem considerados os fundadores e donos das cidades, países e pessoas, simplesmente mudavam seus nomes. Trocaram o nome do escritor hebreu, dando-lhe um nome romano “honrando-o” com o sobrenome do seu novo imperador. O mesmo aconteceu com a própria cidade Eterna Yerushalaim chamando-a de Heliocaptulina (Capital do Sol).

 Flávio Josefo em a História dos Hebreus relata: “Algumas dessas nações conservam ainda os nomes dados por aqueles que lhes deram origem, outras as mudaram e outras ainda, por fim, em vez dos nomes bárbaros que antes possuíam, RECEBERAM NOMES QUE ERAM DO AGRADO DAQUELES QUE NELAS VINHAM SE ESTABELECER. Os gregos foram os principais autores dessa mudança, pois, havendo-se tornado senhores de todos esses países, davam-lhes nomes e como bem desejavam impunham leis aos povos conquistados, usurpando, assim, a glória de passar por seus fundadores.” Em Roma até hoje é comum mudarem os nomes (Crismar); um exemplo disto é a mudança de nome de todos os papas. Assim também era Bavel, ao entrar para lá os nomes tinham que ser trocados: “E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Rananiáhu, Mizael e Azariáhu; E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel (Significa Elohím é a minha Justiça) pôs o de Bel’tescha’ts’tsár (Amado de Bel ou Baal), e a Rananiáhu (Elohím é Misericordioso) o de Shadh’rák (Inspirado de Akul, deus Sumeriano do fogo), e a Mizael (Quem é Semelhante a Elohím?) o de Meh’schák (Quem é semelhante a Akul?), e a Azariáhu (Elohím é a minha Ajuda) o de Abédh’neghóh (Servo de Nego, deus do fogo)” DN 1:7. Portanto, o fato deles obrigatoriamente possuírem estes nomes, não prova em hipótese alguma que isto é comum e regra para tomarmos por exemplos. O mesmo aconteceu com Flavio Josefo ou aliava-se com Roma ou morreria. A cultura hebraica é oposta à helênica.

Flávio Josefo em a História dos Hebreus relata: “Algumas dessas nações conservam ainda os nomes dados por aqueles que lhes deram origem, outras as mudaram e outras ainda, por fim, em vez dos nomes bárbaros que antes possuíam, RECEBERAM NOMES QUE ERAM DO AGRADO DAQUELES QUE NELAS VINHAM SE ESTABELECER. Os gregos foram os principais autores dessa mudança, pois, havendo-se tornado senhores de todos esses países, davam-lhes nomes e como bem desejavam impunham leis aos povos conquistados, usurpando, assim, a glória de passar por seus fundadores.” Em Roma até hoje é comum mudarem os nomes (Crismar); um exemplo disto é a mudança de nome de todos os papas. Assim também era Bavel, ao entrar para lá os nomes tinham que ser trocados: “E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Rananiáhu, Mizael e Azariáhu; E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel (Significa Elohím é a minha Justiça) pôs o de Bel’tescha’ts’tsár (Amado de Bel ou Baal), e a Rananiáhu (Elohím é Misericordioso) o de Shadh’rák (Inspirado de Akul, deus Sumeriano do fogo), e a Mizael (Quem é Semelhante a Elohím?) o de Meh’schák (Quem é semelhante a Akul?), e a Azariáhu (Elohím é a minha Ajuda) o de Abédh’neghóh (Servo de Nego, deus do fogo)” DN 1:7. Portanto, o fato deles obrigatoriamente possuírem estes nomes, não prova em hipótese alguma que isto é comum e regra para tomarmos por exemplos. O mesmo aconteceu com Flavio Josefo ou aliava-se com Roma ou morreria. A cultura hebraica é oposta à helênica.


JOSEFO E O NOME Josefo viveu em uma época em que o Nome ainda era conhecido. Sabemos pela citação em “Antigüidades 2:12:4” que Josefo sabia qual era o Nome, mas dizia não ser lícito dizê-lo explicitamente. Porém, Josefo deixa uma importante dica. Ao falar da cobertura de cabeça do Cohen Gadol (Sumo Sacerdote). Veja o texto em Hebraico e sua tradução para o Português logo abaixo. “E farás lâmina [Tsits] de ouro puro e gravarás sobre ela, como gravuras de selo, "Santidade a " JOSEFO EXPLICA: "Nela estava gravado o Nome Sagrado. Ele consistia de quatro vogais." (Guerras 5:5,7) Ora, vemos aqui algo muito interessante. Josefo, ao escrever, relata que o Nome de , além das quatro letras consonantais Yud-He-Vav-He, consistia também de QUATRO VOGAIS. Mas por que Josefo relataria isso? Tal informação era particularmente relevante para o mundo grego, visto que, ao contrário das línguas semitas, os gregos eram acostumados às vogais: "Quando os Gregos adaptaram o sistema de escrita fenício para a sua língua... eles criaram sinais para vogais e o utilizaram a cada vez que uma vogal ocorria..." (The New Book of Knowledge Vol. 1 página 193. Alphabet - artigo de Robert M. Whiting) Josefo falando da coroa Sacerdotal: “Esta era rodeada por uma espécie de correia de ouro, bastante larga, sobre a qual, EM CARACTERES SAGRADOS, estava escrito o Nome de Elohim” História dos Hebreus cap. 8 parág. 119 Nota: Repare que o historiador ao falar aos gregos e romanos, exalta o hebraico dizendo: “A qual, em caracteres sagrados, estava escrito o Nome de Elohim” “...E escutaram os preceitos que Mosheh lhes deu depois, os quais estavam escritos nas duas Tábuas da Lei. Não me é permitido referir as mesmas palavras, mas vou transcrever-vos apenas o sentido” História dos hebreus cap. 4 parág. 113 Não seria por causa do Nome sagrado de Elohim יהוה ,escrito em caracteres hebraico? Nota: O que e porque Josefo não poderia falar as mesmas palavras das tábuas dá Lei? Ou seja, em língua Santa (Separada)













Como pode a letra hebraica shim ש que tem o som de SH ser representado pelo Sigma ς som de (S) e ao mesmo tempo a letra Ain ע equivalendo ao (A) em Ye’shu(a) ser representado pelo mesmo Sigma (ς)? A transliteração deveria ser Ie’sua, e jamais Iesus. Um sigma (ς) para o shim ש)SH) e o mesmo sigma (ς) para o Ain (A). Absurdo!







1º- Prova- Ie’shu(a) que deveria ser transliterado no final com o alfa ά Iesu(á) eles repetiram o sigma ς Ie(s)u(s). 2º- Prova- NEEMIAS 11:26 – Em Neemias temos uma lista de cidades, sendo que uma delas tinha o mesmo nome de nosso salvador YE’SHUA. Como os gregos não expressam o Sh, nas declinações chegou para nós como Iesua (Jesua): “E quanto às aldeias com os seus campos, alguns dos filhos de Judá habitaram em Quiriate-Arbal e suas aldeias; em Jesuá, em Molada, em Bete-Pelete,” NE 11:25,26


O mesmo texto que acabamos de ler (ao lado), em grego. Repare que a cidade que tem o mesmo nome de Ie’shua (Іησουά) está aqui transliterado para o grego como IESUÁ. Baruch haShem Adoneino (Bendito seja o teu Nome, Nosso Senhor!) Porque ainda que o lobo se disfarce de ovelha sempre deixa o rabinho de fora! 3º- Prova- Como pode ע ו ש י Ye’shua ser transliterado de duas formas totalmente diferente: Ie’suá para a cidade e Ie’sus para o Messias? Que regra é esta?








PORQUE TANTO SIGMA NAS TRANSLITERAÇÕES DOS NOMES BÍBLICOS? (1º)- O sigma grego (ς) já equivaleu ao Shim ש)som de Sh) em Ie(sh)ua – Ie(ς)ua (2º)- O mesmo sigma (ς) já equivaleu ao Ain ע) som de A) em Ieshu(a) – Ie(ς)u(ς) (3º)- O insistente sigma grego (ς) equivalendo também ao He ה) que no final dá o som de acento agudo) em Jud(á) - Juda(ς). Que confusão! B-a-bi-l-ô-n-i-a! Como uma única letra pode ter tantas variações? Segundo o dicionário de língua português GAMMA: “SGMATISMO é a repetição viciosa da letra (s) e outras sibilantes”. Vemos então esta “doença viciosa” nas traduções dos nomes bíblicos. No livro de Sophia, na parte de Mitologia no parágrafo sobre as Runas, o autor afirma claramente que a Runa de letra “S”, (Sowulo) se referia ao SOL que mitologicamente era adorado por diversas nações. O autor afirma que a adoração ao sol estava diretamente ligada ao Cavalo. Os Padres observavam os cavalos como divinos, dignos de adoração. (O mundo de Sophia, Runas CD COMPUTER).           Por isso todas as vezes que aparecia o prefixo do Nome do Eterno YAR no final de um nome bíblico judaico, logo o sigma (símbolo do sol) entrava como substituto. 



COMO YA’AKOV (“JACÓ”) TORNOU-SE THIAGO? Veja a mentira: YA’AKOV - Tanto é o nome do patriarca de Israel (“Jacó”) quanto do discípulo e meio irmão de Ye’shua (“Tiago”). No entanto, Ya’akov chegou a nos como Jacó para o patriarca e Thiago para o discípulo. Thiago era o nome de uma deidade pagã. Quero que os Teólogos defensores de Roma expliquem este fenômeno! A regra diferencial de transliteração usada foi “Velho” e “Novo Testamento?” Pois Ya’akov o da primeira aliança virou Jacó e Ya’akov o da segunda aliança transformaramo em Tiago. Loucura! 

     JUDAS OU JUDÁ? Outra deturpação: Yehudá é o nome da cidade bíblica de onde descende Ye’shua, mas é também o nome de dois de seus discípulos, dos quais um foi o seu algoz. Repare como na transliteração a cidade Yehudá, chegou como Judá e os seguidores de Ye’shua com o mesmo nome eles puseram Judas. Olhe o sigma solar aí novamente! Bom, nem precisaria tamanha argumentação para se entender uma coisa tão fácil, tão somente bastaria não está o coração preso em salários, cabeças (membros), influências, títulos e amizades. Certamente sairíamos bem rápido de Bavel. REALMENTE A IMPORTÂNCIA DO NOME: “Não tomarás o nome de Yáhuh teu Elohim em vão; porque Yáhuh não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão” Shemot (EX) 20:7 “E o filho da mulher israelita blasfemou o Nome, e praguejou; pelo que o trouxeram a Mosheh. Puseram-no, pois, em detenção, até que se lhes fizesse declaração pela boca do Há’Shem. Então disse Yáhuh a Mosheh:

Tira para fora do arraial o que tem blasfemado; todos os que o ouviram porão as mãos sobre a cabeça dele, e toda a congregação o apedrejará. E dirás aos filhos de Israel: Todo homem que amaldiçoar o seu Elohim (importância para o ser), levará sobre si o seu pecado. 16 E aquele que blasfemar o nome de Yáhuh (importância para o nome do ser), certamente será morto; toda a congregação certamente o apedrejará. Tanto o estrangeiro como o natural, que blasfemar o nome de Yáhuh, será morto”. Vaikrá (LV) 24 :11-16 “E farei conhecido o meu separado nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais deixarei profanar o meu separado nome; e as nações saberão que eu sou o Yáhuh, o Separado em Israel” Yehezek’el (EZ) 39: 7 “Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o Yáhuh Elohim: Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel; mas em atenção ao meu separado nome, que tendes profanado entre as nações para onde fostes; Yehezek’el (EZ) 36:22 “E o Yáhuh será rei sobre toda a terra; naquele dia um será Elohim, e um será o seu nome” Zakariáhuh (ZC) 14:9 VEJA UMA INSCRIÇÃO COM O NOME DO NOSSO SALVADOR YE’SHUA ע ו ש י O FILHO DE ELOHIM. ETE É UM DOS SELOS DE AP 14:1

 “Olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte T’sion, e com
ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinha escrito o Nome dele e o Nome de seu Pai” “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro NOME há, dad

o entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” AT 4:12 “Até quando, ó Elohim, o adversário afrontará? O inimigo ultrajará o teu nome para sempre?” SL 174:10



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  “Pai, glorifica-me com aquela glória” “Agora, Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que...