CHAGIM
- FESTAS
Não celebramos Reveilloon,
Carnaval, Quaresma, 'Páscoa', Festa Junina, Natal e tantas outras festas das
consideradas cristãs, simplesmente por si entender que de fato são
festividades que em seu berço tem a mitologia pagã como vertentes primárias e
que foram adotadas no ceio da igreja cristã através de Constantino e
outros imperadores romanos. Uma vês que recebemos a ordem do Yahueh para
não irmos de conformidade ao costumes das nações. Israel é privilegiado neste
sentido por receber do próprio Altíssimo como e quando Adorar seu Criador.
Hashem (O Eterno Elohah Echad - Um), não precisa de ajuda de nenhuma religião no sentido de
tomar emprestado suas formas cultuais. Não, não podemos pegar emprestado
uma celebração pagã revestida de santidade por vozes dissonantes que ganharam
eco no túnel do tempo e que chegaram para nós como uma coisa comum (Não
confundir comum com Normal). Normal pode não ser tão comum, normal é o que está
de acordo com a Norma e nem sempre isto é corriqueiro. O que quero dizer é
que; Hashem tem normatizado como e quando ser adorado, mesmo hoje
não sendo tão comum para você!
O ETERNO É UM SENHOR DE MUITOS
FERIADOS!
A nação
Israelita recebeu muitos feriados nacionais mais que qualquer outra nação
existente. Hashem gosta de festas e entende como Criador que sua criatura tem e
precisa descansar. Por outro lado a criatura ainda (falo como em espécie)
não compreendeu seu criador. Sempre colocando a usura e ganancia na frente, o
homem tem repudiado seu direito de descansar estabelecido pelo Soberano.
TEMOS MUITO O QUE COMEMORAR
שבת - Shabat - Descanso Semanal
"Lembra-te do yom ('dia') de שבת - Shabat, para
separá-lo. Trabalharás seis yomim ('dias') e neles farás todos os teus
trabalhos..."
ראש חודש ,
ROSH CHODESH - CABEÇA DO MÊS - INÍCIO DO MÊS - LUA NOVA
- Celebramos o o início de cada
mês bíblico que acontece nas luas novas (I Samuel 20:24), isto me dá mais 12
inícios de mês ao ano que equivalem á mais 12 feriados. Então 48
descansos semanais agregados á 12 luas novas; já temos 60 motivos de
comemoração dadas pelo Criador!
"...Quando chegou a festa da lua nova, o rei sentou-se
à mesa"
ראש השנה ,
ROSH HASHANAH - LITERALMENTE "CABEÇA DO ANO"
- Celebramos o Ano novo em Avive (mês bíblico) que foi o mês da saída do povo de Israel do cativeiro egípcio:
- Celebramos o Ano novo em Avive (mês bíblico) que foi o mês da saída do povo de Israel do cativeiro egípcio:
"Neste dia do mês de abibe vocês estão saindo (do
Egito)" Shemot
(Ex) 13:4
Assim foi-nos dado dado
como 1º mês do ano (1º de Avive é ano novo gente!)....
"Este deverá ser o primeiro mês do ano para vocês" Shemot (Ex) 12:2
A chalahah (ensinamento rabínico)
instituiu o rosh hashanah (ano novo na Lua nova do sétimo mês
que hoje é chamado pelo judaísmo normativo por alcunha de Tishirey;
declinação direta de Tishiritu; análogo Babilônico para seu 7º mês. Qual a justificativa
rabínica para este grande disparte uma vês que Hashem ordena
logicamente que o mês 1 (Avive) seja o rosh Hashanah (início do ano) e o
judaísmo normativo o comemora no 7º mês que corresponde
á Tishirey? A resposta é que para o rabinismo moderno Israel possui 2
calendários um religioso e outro cívico, secular. O religioso, começa em Avive
e o cívico em Tishirey. No entanto, se olharmos para a Torah (chumashi - Pentateuco) com
olhos mais atentos perceberemos que na realidade Israel tem um só calendário
e este abrange os dois aspectos, haja-visto que o calendário Israelita
religioso está intimamente ligado com o plantio. Todas as grande chagim (festas são ligadas ao
amadurecimento das colheitas e estas ligadas á Bikurim (Primícias). Desta maneira
importa dizer que toda a vida secular dos filhos de Avraham (Abraão) estavam envolvidas com
os festivais anuais e este com a adoração Israelita. Sendo assim, Israel tem,
pela Torah, um único calendário que comporta os dois aspectos;
tanto o cívico quanto o religioso. Estes são intrínsecos e dissociáveis. Guerra
chalahica a parte, não computaremos rosh Hashanah como mais um feriado por
ocorrer no dia 1, isto é, Lua Nova que já foram todas computadas acima. Então
continuamos com 60 feriados no ano!
פסח - PESSACH
- PULO, PASSAR POR CIMA
- Celebramos o Pessach
(verdadeira Páscoa ) em 14 de Avive, comemorando o dia da
independência do povo Eleito Israel Shemot (Ex) 23:15:
"Celebrem a chag ha matzot (festa dos pães sem fermento);
durante sete dias comam matzá (pão sem fermento), como ordenei a vocês. Façam
isso na época determinada do mês de abibe, pois nesse mês vocês saíram do
Egito"
Mais que olhar para o passado
remoto dos nossos irmãos hebreus, também olhamos para um passado menos
distante; emPessach comemoramos também a morte do Mashiach (Messias na corruptela),
do Ungido. Yeshua o nosso Mashiach, morreu exatamente em 14 de Avive (Lc
22:15):
"E disse-lhes Yeshua: Desejei ansiosamente comer esta Pessach
('Páscoa') com vocês antes de padecer"
Por este prisma, além de
comemorar apenas a libertação de Israel do Egito que já é uma tremendo milagre,
comemoramos a libertação da humanidade através do sacrifício
expiatório de Yeshua haMashiach! Isto me dá mais 1 feriado ao ano e já somam 61
ao todo!
obs: Como o feriado de Pessach coincide com o dia 15 que para nós
sempre é um Shabat, só computaremos o dia 21 que é o final de chag ha
matzot.
שבועות -
SHAVUOT - FESTA DAS SEMANAS
- Celebramos o 50º dia
depois da Pessach. Contamos sete semanas e no quinquagésimo dia, a festa de Shavuot (vulgo Pentecostes) Vaikrá (Lv)
23:15,16:
"A partir do dia seguinte ao shabat (Sábado), o dia em que
vocês trarão o feixe da oferta ritualmente movida, contem sete semanas
completas. Contem cinquenta dias, até um dia depois do sétimo sábado, e
então apresentem uma oferta de cereal novo ao YHWH"
Nesta data, comemora-se (por
tradição) a outorga dos 10 Mandamentos no monte Shinai e a profecia da restauração da
cidade de Yerushalaym (Jerusalém) que aconteceu em 49 anos (7 semanas de anos, um
Shavuot anual (Dn 9:25):
"Saiba e entenda que, a partir da promulgação do decreto que
manda restaurar e reconstruir Yerushalaym (Jerusalém) até que o Ungido, o
príncipe, venha, haverá sete semanas (shavuot), e sessenta e duas semanas. Ela
será reconstruída com ruas e muros, mas em tempos difíceis"
Sem adentrarmos na questão do
Ungido Príncipe que levara mais 62 semanas de anos para ser
Consagrado, por não ser importante para o contexto festivo que estamos
estudando. Entendemos que Shavuot também aponta para a unção profetizada em
Yo'el (Joel) 2:28:
"E,
depois disso, derramarei do meu Ruach (Espírito) sobre todos os
povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os velhos
terão sonhos, os jovens terão visões. Até sobre os servos e as
servas derramarei do meu Ruach (Espírito) naqueles dias"
Entendemos que o cumprimento
desta mensagem está relatado em em Atos 2:1-4:
"Chegando o dia de Shavuot (Pentecoste), estavam todos
reunidos num só lugar. De repente veio do céu um som, como de um vento
muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados. E viram o
que parecia línguas (idiomáticas) de fogo, que se separaram e pousaram sobre
cada um deles. Todos ficaram cheios do Ruach ha Kódesh ('Espírito do Santo')
e começaram a falar noutros idiomas, conforme o Ruach (Espírito de YHWH)
os capacitava"
Temos até aqui 62 feriados
estabelecidos pelo Criador com grandiosos motivos que os "homens" (os
líderes) vem incessantemente ignorando pois criaram para si um falso calendário
cívico e religioso que reverenciam festividades oriundas no paganismo e
disfarçadas pela Igreja como Santas. Sobre Isto, temos profetizado em Dn 7:25:
".... e cuidará em mudar as festividades (heb. Moedim -
Tempos apontados) e a lei"
יום תרועה - O DIA DA TROMBETA- LITERALMENTE O DIA DO BRADO!
- Celebramos igualmente com tamanha devoção O dia da Trombeta
no 7º mês Bíblico onde ocorrem 3 grandes festas estabelecidas pelo próprio
Criador. Não sabia? Cobre de seu Pastor ou de seu Padre! A festa da trombetas
ou festa do brado, melhor traduzida está em Vaikrá (Lv) 23: 23,24:
"Disse o Yhwh a Mosheh: Diga também aos israelitas:
No primeiro dia do sétimo mês vocês terão um dia de descanso, uma reunião
sagrada, celebrada com toques de shofar (trombeta)"
O Yom Teruah ocorre
na Lua Nova que é o 1º dia do 7º mês Bíblico e é dentro da visão judaica
ensinado a abertura dos יָמִים נוֹרָאִים “Yamim
Noraim” (Dias de Temor) até Yom Kipur, o dia do veredito, o julgamento do
Eterno sobre o povo que veremos logo a seguir.
Outra implicação proféticas de Yom Teruá é lembrarmos das setes
trombetas do Juízo do Eterno apontadas em Ap. 8:2:
"Vi os sete Melachim (Mensageiros - anjos) que se acham
em pé diante de Elohah; a eles foram dadas sete trombetas"
A partir do capítulo 8 e verso
6 apresentam-se os sete juízos trazidos pelas sete trombetas angelicais.
obs; Como esta comemoração cai numa Lua nova não soma-se para a
contagem dos feriados uma vês que já mencionamos os 12 Rosh Chodesh (Luas
Novas) anteriormente. Estamos com 62 feriados anuais até aqui.
יום כיפור -
YOM KIPUR - DIA DO PERDÃO - DIA DO JUÍZO!
- Celebramos no dia 10 do
7º mês o grande Yom Kipur (Dia do Perdão). Neste dia no ano, o Criador julga-nos. Cada
festividade tem sua importância sua própria característica, pois
sabemos que me Pessach o Eterno liberta, como libertou o seu povo de Mitzraym (Terra das limitações- Egito),
libertou a humanidade através do sacrifício de Yeshua. Então presumimos
que nesta data, temos um bom alinhamento para se libertar de algo que nos
escraviza; daí o exemplo de não se comer fermento, símbolo do pecado, por
sete dias. Sete semanas depois, como já demonstrado, temos Shavuot que
significa um amadurecimento espiritual pois a partir desta data, o povo de
Israel recebeu a Torah e também os Talmidim (discípulos) de
Yeshua receberam na mesma data o Espírito para entender e seguir a
Torah. Já Yom Teruah - A Festa das Trombetas anuncia que depois de
10 dias virá o Yom Kipur - O Dia do Perdão. Isso esta
cronologicamente estabelecido como em Guilyana (Ap.) Do mesmo modo como
acorre nas 3 festas do 7º mês ocorre em Apocalipse.
7º mês - 1ª, festa das
trombetas anunciando os 10 dias temíveis pois aponta para o Yom Kipur -
Apocalipse começa justamente com as 7 Trombetas;
7º mês - 2ª, Solenidade de
Yom kipur - Dia do Juízo - Apocalipse, após as 7 trombetas
vem exatamente o Dia do Juízo;
7º mês - 3ª, festa das
Cabanas - 7 dias de festa com habitação em tendas, conhecida também como a
Festa dos Tabernáculos - Apocalipse depois do Juízo do Eterno as bodas do
Cordeiro (festa nupcial que em Israel durava 7 dias), o Tabernáculo
descerá onde o povo habitará em Shalom (paz) com seu Criador. Voltando
porém ao Yom Kipur, leremos Vaikrá (Lv) 23:27-29:
"Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação;
tereis Mikrá Kodesh (santa convocação), e afligireis as vossas vidas;... naquele
mesmo dia nenhum trabalho fareis, porque é o dia da expiação, para fazer
expiação por vós perante o YHWH (Senhor) vosso Elohah..."
Neste dia, jejuamos 25 horas,
meia hora antes do pôr do sol que se inicia e meia hora após o pôr do sol
que finaliza, só por garantia. Confira:
"Shabat ha Shabaton (Sábado de descanso) vos será; então
afligireis as vossas almas; aos nove do mês à tarde, de uma tarde a outra
tarde, celebrareis o vosso shabat" Vaikrá (Lv) 23:32. Entendemos claramente que o jejum é a privação
do desejo carnal, a carne deseja se alimentar e não damos o que ela pede. Desta
forma, a maltratamos, a afligimos. Também não a perfumamos como em outros
dias. Nada de incisões ou cortes como tipos de flagelos; isto é
inteiramente proibido na Torah. Resumindo, temos festas para se
comer, festa para não se comer, para dançar, para não dançar, para se alegrar e
se entristecer. Isto faz parte da vida do homem e suas paixões. O Yom
Kipur é um apontamento profético para o Grande dia do Juízo que cairá sobre
toda a humanidade! Por isso Shaul (vulgo Paulo) disse que as festas são sombra
das coisas futuras; elas apontam para o que virá. Neste caso já
tenho 63 feriados institucionalmente, bíblicos;
סֻכּוֹת -
SUCOT - CABANAS
- Celebramos o no dia 15 deste mesmo 7º mês (5 dias depois do Dia do perdão) a festividade de Sucot que em hebreu significa "cabanas" traduzido comumente como 'A festa das Cabanas' ou A festa dos Tabernáculos" nas bíblias cristãs. Vaikrá (Lv) 23 :33,34:
- Celebramos o no dia 15 deste mesmo 7º mês (5 dias depois do Dia do perdão) a festividade de Sucot que em hebreu significa "cabanas" traduzido comumente como 'A festa das Cabanas' ou A festa dos Tabernáculos" nas bíblias cristãs. Vaikrá (Lv) 23 :33,34:
"E falou o Yahueh a Mosheh, dizendo: Fala aos
filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo será a festa dos
tabernáculos ao Senhor por sete dias. .....celebrareis a festa do
Yahueh por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia
haverá descanso" Levítico 23:33-39
Sucot é a festa que lembra-nos
dos 40 anos quando Israel teve que habitar em tendas pelo deserto. Então, para
que o povo de Israel nunca se esquecesse disso todos os Israelitas por gerações
perpétuas terão que morar em cabanas por 7 dias a partir do dia 15 do 7º mês,
conforme já mencionado. Doravante, tudo isto, não é apenas para os Israelitas.
Esse festival também permite-nos olharmos para o futuro, se si entender que
aponta para o Tabernáculo, a Santa cidade que descerá dos Céus onde haverá
igualidade social Guilyana (Ap) 21:18, 21:
"E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro
puro, semelhante a vidro puro.... as doze portas eram doze pérolas; cada
uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro
transparente"
Hoje, igualamo-nos socialmente
por 7 dias mas essa igualidade é para baixo, pois saímos de nossos lares, casas
simples ou mansões e todos habitamos em tendas improvisadas. Imagine tanto
servos como reis em Israel habitando em tendas. Consegue vislumbrar o Rei David
saindo de seu palácio todos os anos para morar em cabanas como todo os
israelitas? Saiba que isto aconteceu!! Que grande lição o Criador nos dá não é
mesmo? Só que este ato aponta para o equilíbrio social que ainda virá. No
entanto, não será para baixo, mas o nivelamento social será para cima, pois o
ouro, que é o metal mais nobre extraído pelo homem, será asfalto para nossos
pés; quando finalmente habitarmos na nova Yerushalaym (Jerusalém)! Para quem
pensa que a festa das Cabanas é apenas trivial, existe uma passagem em Zc
14:16-19 que demonstra a fúria do Eterno por sua festa dos Tabernáculo ser
desprezada pelos homens:
"E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações
que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor
dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos (v.16)"
..."Este será o castigo do pecado dos egípcios e o castigo do pecado de
todas as nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos (v.19)
"
É sério né? Pois bem, tenho
então 63 feriados importantes para o cumprimento profético e escatológico.
Por isso reafirmo, quem não compreende as festas bíblicas nunca saberá ler as
horas proféticas no relógio escatológico do Soberano. Israel marca a hora, não
as nações! Bom, todos os feriados que celebramos estão ratificados na
PALAVRA. Ainda que quase solitário, no entanto, o povo de Yahueh as
celebra com anjos ao seu lado. Baruch Hashem! Bendito seja seu
Nome YHWH!
obs; Como os 2 feriados de Sucot caem sempre nos dias 15 e
22. Estes dias sempre são shabatot e por isso não serão computados.
Além dos descansos, para o
homem o Eterno ainda estabeleceu os descansos anuais para a terra. Após a
entrada do povo na terra prometida, eles deviam trabalhar 6 anos a terra e a
deixar descansar sempre no sétimo ano. Está mitzvá (mandamento) só poderia
vir mesmo do Criador, daquele que compreende a natureza e de como ela, terra,
depois de 6 longos anos de trabalho e provisão necessita de um revigoramento
especial. Então após a entronização do povo em Kenaan a terra descansava
sempre nos anos 7,14,21,28,35,42,49 e sempre no no 50º também pois este é
o ano יובל Yovel (Jubileu ). Nos
Yovelim (Jubileus) além da terra descançar, os escravos eram libertos por seus
senhores, as terras eram devolvidas a seus donos de origem. Esta justiça só
poderia vir mesmo da Torah, uma instrução de cima para baixo. Ha Kadosh Baruch
Hu! Halelu'yah!!!!!
"Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade?" Shaul (Paulo) aos Gálatas 4:16.
"A Bíblia é uma
legislação não uma Religião"