quinta-feira, 28 de março de 2024

Língua má

לשון הרע

  Língua Má - Pecado de Maledicência

    Judaismo na Pratica



לשון הרע - Lashon hara é pecado de maledicência. Aprendemos muitas lições de como devemos nos comportar com dois episódios que ocorreram em nossa história durante nossa jornada no deserto.Quando Miriam falou negativamente sobre seu irmão Mosheh, ela foi admoestada por Adonay e afligida pela doença de pele, tsaraat (lepra), como castigo. Devido às preces de Mosheh, ela foi curada pouco tempo depois, mas ainda precisou ficar fora do acampamento por sete dias.
1 Aharon, que tinha escutado suas palavras negativas sem protestar, também foi punido, mas não tão severamente.Infelizmente, os espiões que foram enviados logo depois para Israel não aprenderam uma lição com essa história, e eles também falaram negativamente sobre a terra de Israel. O resultado foi que os israelitas daquela geração morreram todos no deserto.De fato, vemos que lashon hará que é conversa caluniosa, é um pecado que tem causado inúmeras tragédias para o povo judeu, e na verdade ao mundo, desde os primórdios da história.Alguns exemplos disso são:- O Midrash nos diz que a cobra caluniou Elohah a Eva quando a convenceu a comer da Árvore do Conhecimento.- Yossef falou negativamente ao seu pai, Ya'acov, sobre seus irmãos, fazendo com que eles o odiassem. Isso levou à venda dele pelos irmãos, e terminou por causar o exílio egípcio.

"Esta é a história da família de Ya'akov: Quando Yossef tinha dezessete anos, pastoreava os rebanhos com os seus irmãos. Ajudava os filhos de Bila e os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e CONTAVA AO PAI A MÁ FAMA DELES"

       Leia tabém Bereshit Raba 84:7.- A princípio Mosheh se perguntou por que os judeus mereceram sua difícil escravidão no Egito. Quando ele soube que havia maldizentes entre eles, disse que então entendia por que eles mereceram esse destino.- A maledicência de Doeg, o pastor chefe do Rei Saul e chefe do Sanhedrin, causou o massacre de praticamente uma cidade inteira de cohanim. De fato, os exércitos do Rei Saul perderam as batalhas contra os filisteus como resultado da calúnia que o povo falou contra (o então futuro) Rei David. (Por outro lado, os exércitos do famoso Rei Ahab foram bem-sucedidos em suas batalhas, apesar do fato de serem idólatras, porque eles não tinham o pecado de lashon hara.) - Segundo o Talmud, foi a calúnia feita por judeus contra judeus que na verdade levou à destruição do Segundo Templo.As leis de lashon hara são muito longas para incluir em um artigo. Mesmo assim, publicamos abaixo um breve resumo de algumas das leis, na maior parte extraídas de Chafetz Chaim. Na verdade, Rabi Israel Meir Hakohen, mais conhecido como “Chafetz Chaim”, ganhou este nome inspirado no versículo dos Salmos:

“Aquele de vocês que deseja vida (chafetz chaim)… guarde sua língua do mal…"

2 – Lashon hara literalmente significa “conversa má”. Isso significa que é proibido falar negativamente sobre outra pessoa, mesmo se for verdadeiro.
112 – Também é proibido repetir qualquer coisa sobre outra pessoa, mesmo que não seja negativo. Isto é chamado rechilut.
123 – É proibido também escutar lashon hara. A pessoa deve repreender quem fala ou, se não for possível, deve afastar-se daquela situação.
134 – Mesmo se alguém já tenha ouvido o lashon hara, é proibido acreditar. Pelo contrário, a pessoa deve sempre julgar o próximo de maneira favorável.
145 – Apesar disso, pode-se suspeitar que o lashon hara é verdadeiro, e tomar as precauções necessárias para proteger-se.
156 – É proibido até fazer um movimento que seja pejorativo na direção de alguém.
167 – Não se pode sequer relatar um evento negativo sem usar nomes, se os ouvintes puderem descobrir quem está sendo mencionado.
178 – Em determinadas circunstâncias, como para proteger alguém de danos, é permissível ou até obrigatório partilhar informação negativa. Como há muitos detalhes nesta lei, deve-se consultar um rabino competente para aprender o que pode ser partilhado em qualquer situação específica.

"Sua boca está cheia de maldições, mentiras e ameaças; violência e maldade estão em sua língua" Tehilim -Salmos10:7

"Guarde a sua língua do male os seus lábios da falsidade" Tehilim -Salmos 13:34
                                                                                                                                                                                     
                                                                                                                                                Shalom


terça-feira, 17 de outubro de 2023

A História da Torah


A História da Torah




(Baseado em diversas fontes)

Introdução

A Torah são as instruções do Eterno para uma vida de santidade, com recomendações para nossa saúde física e espiritual. Até hoje, é escrita em rolos que contém o chamado Pentateuco (os 5 livros de Moshe Rabeinu / Moisés, nosso professor). Mas, como surgiu a Torah?

Os Rolos de Moshe

A própria Torah nos fala que o Eterno entregou a Torah a Moshe palavra por palavra. Moshe, como servo fiel do Eterno, escreveu-as fielmente conforme determinação do Eterno.

Moshe escreveu 13 rolos da Torah, doze dos quais foram dados às 12 tribos de Israel. O décimo terceiro foi posto dentro da Arca da Aliança, a qual foi posteriormente guardada no Kadosh Kadoshim (Santo dos Santos) dentro do Beit HaMikdash (Templo).
Este último rolo de Torah era o padrão pelo qual todos os outros rolos eram julgados.
Ocasionalmente, era retirado da Arca justamente para a conferência dos outros rolos da Torah, para não admitir modificações (conforme instrução em Devarim (Deuteronômio) 12:32).

As Tentativas de Destruir a Palavra de HaShem

Houve momentos em que esta décima-terceira Torah quase foi perdida. Alguns reis de Israel que se desviaram do Eterno tentaram anular ou modificar os ensinamentos da Torah. Por isto, durante o reinado de Achaz (Acaz), entre os anos 3183 e 3199 (isto é 578-562 AC), muitos rolos da Torah foram destruídos. Por causa disto, os sacerdotes Cohen (descendentes de Aaron) escondiam a Torah escrita por Moshe para protegê-la.

Durante o reinado de M'nasheh (Manasses), entre 3228 e 3283 (isto é 533-478 AC), os esforços para destruição da Torah foram tão intensos e parcialmente bem-sucedidos que a existência da Torah escrita por Moshe teve que ser escondida da maioria do povo, com exceção de um grupo de pessoas tementes à Elohim e dedicadas a preservar a Sua Palavra. Foi apenas durante o reinado de Yoshia (Josías), no ano de 3303 (isto é 458 AC) que esta Torah foi novamente revelada, escondida dentro do Beit HaMikdash (Templo), conforme escrito no Tanach (Primeiro Testamento) em 2 Crônicas 34:14:

"Chilkiah, o sacerdote, achou o livro da Torah de YHWH escrita pela mão de Moshe"

As Tábuas das 10 mitzvot (mandamentos) estavam escondidas em uma catacumba preparada pelo rei Shlomo (Salomão) para esta finalidade, dentro do Beit HaMikdash (Templo).

Quando Yerushalayim (Jerusalém) corria risco de invasão, o rei Yoshia escondeu a Arca contendo a Torah original e as Tábuas das 10 mitzvot. Acredita-se que o local onde era escondida a Arca (a catacumba de Shlomo) seja o local onde hoje ela se encontre, tal era o zelo dos cohanim (sacerdotes) para com a preservação destes artigos santos.

O Exílio da Babilônia

Durante o exílio da Babilônia, em 3338 a 3408 (isto é 423 a 353 AC), houve um declínio no conhecimento da Torah. Haviam muitos casamentos entre o povo de HaShem e os povos pagãos, e as pessoas se esqueciam da Torah e das suas mitzvot (mandamentos). Quando Ezra (Esdras) e Nehemiah (Neemias) retornaram à terra santa, restauraram a Torah ao seu local original. Ezra também fez uma cópia fiel, letra por letra, do rolo da Torah para ser usado como padrão para os outros.

Como São Copiados os Rolos da Torah

Ao longo das gerações, têm se tomado grande cuidado para se preservar a Torah exatamente da forma que foi dada a Moshe. Tanto que no Talmude, é dado aos escribas da Torah a seguinte recomendação: "Seja cuidadoso em sua tarefa, pois é um trabalho sagrado – se você adicionar ou subtrair uma letra sequer, você terá que destruir tudo”. Uma vez que cada Torah deve ser uma cópia perfeita da original, deve ser cuidadosamente copiada de outro rolo da Torah. Entre cópia, conferência e correção, o processo leva muitos anos. É proibido escrever no rolo da Torah uma só
letra sequer que não tenha sido copiada de outra Torah".

Além disto, o escriba deve repetir cada palavra em voz alta antes de escrevê-la, para garantir a precisão na cópia. Este era o costume entre os profetas, conforme vemos em Jeremias 36:18:

"Sim, da sua boca ele me ditava todas estas palavras, e eu com tinta as escrevia no livro". Se a Torah ou outra Escritura sagrada contiver algum erro de escrita, é proibido pela tradição judaica mantê-la por mais de 30, e mesmo neste período é proibida de ser usada. Uma vez passado este período, o rolo já deve estar completamente corrigido, ou deverá ser destruído, com base nas escrituras de Yov (Jó) 11:14: "Não permita que o erro permaneça em suas tendas"

Além disto, desde os primórdios do povo, para garantir a preservação da Torah, cada frase, palavra e letra são contados!

Por ser Palavra do Eterno, a Torah foi dada a Moshe letra por letra, e assim é preservada para evitar qualquer erro de interpretação. Portanto, até mesmo as passagens mais triviais da Torah podem conter lições para a pessoa que desejar se aprofundar nela.

"Guardo a Tua palavra no meu coração, para não pecar contra Ti."(Tehilim / Salmos 119:11)

Shalom!

A VERDADE SOBRE A ESTRELA DE DAVI (IDEIAS OCULTISTAS, CABALÍSTICAS E OUTRAS)


 A  IDOLATRIA 


A VERDADE SOBRE A ESTRELA DE DAVI (IDEIAS OCULTISTAS, CABALÍSTICAS E OUTRAS)


 A "Estrela de Davi" também possui outros nomes, como: Hexagrama, Estrela Judia, Magen David, Estrela de David. Entretanto, afirmam os estudiosos, que esta estrela jamais foi usada pelo rei Davi para absolutamente nada, quem usou para fins ocultistas foi Salomão. O verdadeiro símbolo do povo judeu sempre foi o Menorah, que é o candelabro de sete braços.

Na verdade o Hexagrama é um símbolo muito anterior ao surgimento de Israel, remonta o tempo das primeiras civilizações, podendo até ser encontrado em tábuas sumérias e outras mais. 





Tábua Sumeriana

                   O Haxagrama também pode ser encontrado em
outras civilizações (que não são judias), mas que ainda assim, são anteriores ao atual estado de Israel (fundado em 1948).











Não temos espaço para mostrar todas as imagens de povos que utilizavam o Hexagrama, mas o número é incrível, indo desde os mongóis até os cruzados da Igreja Católica, passando pelos tibetanos, marroquinos e muitos outros.

 Na verdade este símbolo passou a ser representante de Israel no ano de 1864, quando judeus vienenses o ofereceram para que o imperado germânico Ferdinand III pudesse homenagear os Judeus de Praga, por causa da Guerra dos Trinta Anos (em que eles tinham ajudado). Depois, o símbolo se espalhou e tomou conta de toda Israel (povo, não país, pois o Estado de Israel só foi proclamado, em 1948), incluindo sinagogas, festas, e tudo mais. 

O que pouca gente sabe é que o símbolo não foi aceito por vários rabinos, que se opuseram fortemente por saber que se tratava de um símbolo pagão, entretanto, influenciados pela popularidade que o símbolo tinha ganhado por estar estampado na casa de pessoas influentes, as vozes dissonantes foram abafadas e o símbolo tomou fôlego.

 Em 1897, o símbolo se tornou o representante do Movimento Sionista. Como muitos sabem, o Movimento Sionista tem suas raízes na Maçonaria. Existe um livro maçônico chamado "A Segunda Milha" que, diz: "a estrela de seis pontas é um símbolo muito antigo, e um dos mais poderosos". Sem sombra de dúvidas, a "Estrela de Davi" tem suas raízes na Maçonaria, que por sua vez, tem raízes no Ocultismo da Antiguidade.


Na literatura védica (nos Vedas), o Hexagrama é um importante símbolo do Hinduísmo, como pode ser visto abaixo: 










E parece até uma ironia, mas existe uma mistura (em culturas orientais antigas) entre o Hexagrama, o Hinduísmo e a Suástica (aquela usada por Hitler e seus compatriotas).


Podemos observar que a "Estrela de Davi" não só esteve presente em todas as culturas (desde as antigas até as mais recentes), mas também está em várias religiões, movimentos idealistas e outras coisas mais. Até mesmo no Budismo, no Teosofismo, etc, existe a presença do Hexagrama, aparecendo também no Islamismo.

Será que existe algo em comum em todas estas coincidências? 

Bem, no Islã, o símbolo recebe o nome de Selo de Salomão.

Anel de Salomão (Selo de Salomão)


Afirmam vários estudiosos, que Salomão utilizou o “Selo de Salomão” para invocar e controlar demônios e espíritos de ciência (para aprender coisas novas com estes demônios - que obviamente sabem de mais coisas do que nós humanos). Após o casamento com a filha do faraó (pode ter sido muitos anos depois), Salomão se desviou dos caminhos do Eterno, e se envolveu com ocultismo pesado e bruxaria, erguendo até templos para Moloque e Astarote (Salomão fez muitas outras coisas para o Ocultismo).

A própria Escritura nos diz que Salomão esteve envolvido com isto mesmo. “Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Sh’lomo (Salomão), suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com Yahuh seu Elohim, como o coração de David, seu pai. Porque Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e Milcom, a abominação dos amonitas. Assim fez Salomão o que parecia mal aos olhos de Yahuh; e não perseverou em seguir a Yahuh, como David, seu pai. Então edificou Salomão um alto a Quemós, a abominação dos moabitas, sobre o monte que está diante de Jerusalém, e a Moloque, a abominação dos filhos de Amom. E assim fez para com todas as suas mulheres estrangeiras; as quais queimavam incenso e sacrificavam a seus ídolos!” (1 Reis 11:4-8)

Doc Marquis, que é um grande ocultista (reconhecido até pelos órgãos do governo americano), disse que o Hexagrama é o símbolo mais maligno que existe, não há nada que chegue nem perto dele. Diz também, que a "Estrela de Davi" é o símbolo utilizado nas mais altas cerimônias demoníacas, para convidar demônios para este plano existencial. William Schonebelen, que é um dos maiores “ex-satanistas” dos EUA, afirma que a "Estrela de Davi" é a melhor ferramenta para invocação de demônios, servindo até para invocar a Antiga Serpente (Satanás). Este símbolo é encontrado na Cabala, que é uma espécie de Ocultismo/Misticismo Judaico. Afirmam muitos estudiosos que a Cabala é a mãe da maioria destas espécies de filosofia religiosa. 

Representação das 7 Emanações Divinas da Cabala


Segundo os satanistas, o Hexagrama dentro de um círculo representa “Poder Concentrado”, enquanto o Hexagrama fora do mesmo significa “Poder Expandido”, aos quatros cantos da terra. Por isso, quanto os místicos querem a presença do “Poder” desenha um círculo e põem uma estrela de seis pontas no centro. 

Roma - Vaticano















Vejam o símbolo oficial de uma religião chamada Luciferianismo Gnóstico: 



Bem, eu não tenho nada contra quem gosta destes símbolos; também não tenho nada contra as religiões descritas acima; mas jamais eu faria parte de nenhuma delas; nem utilizaria os símbolos acima para nada; nem daria como conselho para qualquer um, ser de lá; e se uma pessoa de dentro me pedisse um conselho, eu diria que é melhor sair. 



Hexagrama em colar assírio (abaixo)


Uma investigação mais atenta confirma que o hexagrama não é um símbolo originalmente judaico. Ele aparece em gravuras budistas e até mesmo em relevos assírios feitos algumas dezenas de séculos antes da era comum, isto é, depois do Mashiach. Ao que parece, o movimento sionista resgatou esse emblema antigo e lhe deu novo significado. Seja como for, em dado momento os judeus viram no símbolo uma ótima representação para a nação judaica. Muitas tentativas foram feitas para explicar o emprego da estrela da Davi pelos judeus, que em hebraico transliterado aparece como “magen David” (lê-se maguén David), literalmente “escudo de Davi”. Segundo Elza Galdino há uma tradição judaica [em minha opinião, pouco crível] que diz que os soldados do rei Davi tinham em seus escudos a estrela de seis pontas. Outra tradição, continua Elza Galdino, diz que os dois triângulos seriam formados pelo entrelaçamento de duas letras gregas “delta” (Δ), equivalente à letra hebraica “dalet(ד ,(que aparece no começo e no fim da grafia hebraica do nome desse rei. Esta última explicação faz sentido, desde que o símbolo seja admitido que uma assimilação cultural e não uma criação judaica. É possível que algum judeu tenha notado que o hexagrama lembra dois deltas entrelaçados e acabou achando que seria um bom emblema para a nação judaica. Acho esta uma explicação aceitável, ainda assim carece de provas.

O deus que a cabala judaica adora, é conhecido atualmente pelo nome de “Jeová Branco - Jeová Negro”, que é simbolizado pelo hexagrama. O triângulo para cima é o princípio masculino (Jeová Branco e positivo), o triângulo para baixo é o princípio feminino (Jeová Negro e negativo), formando um hexagrama andrógino que é um deus hermafrodita, também representado pelo bode de Mendes, cujas formas também são de um ser andrógino, com cabeça de bode (masculino) e seios de mulher (feminino). O bode de Mendes ou Baphomet é a representação do próprio Satanás – a união do princípio universal masculino com o princípio universal feminino, formando um ser andrógino e bissexual. 

 












Em 1776, o “grupo dos treze” recebeu todas as instruções para a execução do plano, colocando-as, imediatamente, em prática. Para que pudessem contar com uma espécie de “mapa” que resumisse, secretamente, as linhas mestras daquele estratagema, foi-lhes concedido um EMBLEMA que, dissimuladamente, conteria todos estes dados que  somente poderiam ser “decifrados” pelos Illuminati e que funcionaria como um guia para estes conspiradores que, nos séculos futuros, iriam trabalhar para a implantação de um governo mundial dos iluminatti. Este emblema e sua linguagem secreta de “símbolos mágicos” é “O GRANDE SELO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA”, também chamado de “O GRANDE SELO MAÇÔNICO”!
 Ele foi enviado para os Estados Unidos, antes mesmo do ano de 1776, pelo poderoso banqueiro MAYER ROTSCHILD, através de BENJAMIM FRANKLIN, e, já, no ano de 1933, passou a ser estampado na cédula de um dólar, por decreto do, então, presidente dos Estados Unidos, FRANKLIN DELANO ROOSEVELT. (repare a coincidência entre o sobrenome do “patriarca” americano e o primeiro nome deste presidente) Roosevelt, por sua vez, era de descendência judaica e membro de alto grau na maçonaria. 



Em 1991, a revista norte-americana “PROGRESSO PARA TODOS” publicou uma entrevista com JOHN TODD - membro deste alto concílio maçônico chamado “GRUPO DOS TREZE”, que hoje é um rito maçônico composto pelos trinta e três maçons INICIADOS de mais alto grau no mundo. Nesta entrevista John Todd revelou o significado do simbolismo da pirâmide e do olho brilhante que se encontram impressos no verso da nota de um dólar. Todd esclareceu: “...o selo da pirâmide foi criado pela família Rotschild e trazido para os Estados Unidos por Benjamim Franklin e Alexander Hamilton antes de 1776. A família ROTHSCHILD, acrescentou Todd, é a cabeça da organização na qual eu ingressei no estado de Colorado. Todas as irmandades de ocultismo fazem parte dela. O OLHO NA PIRÂMIDE É O OLHO DE LÚCIFER. Supõe-se que os ROTHSCHILD teriam um relacionamento pessoal com o diabo. Eu, no entanto, sei que isso é verdade, estive no vilarejo deles e passei por essa experiência.”



As figuras a seguir comparam o hexagrama com uma réplica da face posterior de cédula de um dólar. Observe que, à na parte direita da nota emblema a face do emblema em que esta estampada a, assim chamada, “estrela de Davi”, projetando-se sobre um agrupamento de estrelas desenhado acima da cabeça de uma águia.



Esta ilustração é um típico exemplo de um elemento essencialmente simbólico (a estrela) no coração da forma pictográfica (o controle dos Iluminatti sobre os EUA) que se distingue no emblema dos Illuminati (o “grande selo maçônico” o, assim chamado, “GRANDE SELO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA“).










“O ROTARY é uma poderosa organização mundial, fortemente unida á maçonaria, mas de forma encoberta.”
Estes emblemas, através dos vários símbolos que contêm, trazem em si mesmos, certas mensagens que não se exprimem por meio de caracteres escritos, e que são portadores de um determinado pensamento. Eles apresentam, de forma dissimulada, uma mensagem oculta que é expressa através de imagens formadas pela associação de diversos símbolos. O conjunto destes símbolos e seus significados ocultos, forma uma determinada mensagem que arranjada numa configuração de símbolos é conhecida como “forma pictórica”. (ou mensagem pictórica)



Em outras palavras, “formas pictograficas” são símbolos ou figuras que comunicam uma mensagem oculta, semelhante aos hieróglifos egípcios. Os triângulos entrelaçados do Hexagrama e seu significado central esotérico estão na base de TODOS OS SISTEMAS ESOTÉRICOS DE FRATERNIDADE como demonstram seus vários logotipos, emblemas e complexos pictográficos.





Além de ser fundamental para os cabalistas, este figura é, também, um “yantra andrógino”, isto é um “símbolo mágico” que representa aquele “deus” hermafrodita que seria formado pela união do “princípio universal masculino” com o “princípio universal feminino” num único ser andrógino e bissexual. Os bruxos e cabalistas que têm acesso a esta “doutrina secreta” consideram que os “seres divinos” são hermafroditas, porque seus poderes teriam origem em sua semelhança como este “deus” andrógino, mais popularmente conhecido como Baphomet ou “bode hermafrodita de Mendes”.

Ela se funde com o malévolo “deus” Moloque, cujo ídolo era uma gigantesca estátua de bronze, que tinha, na sua parte inferior, uma 

fornalha com o formato de uma grande saia, conferindo a esta entidade maligna, o formato de um ser metade macho e metade fêmea, metade humana, e metade animal. Este abominável ídolo era adorado na remota antiguidade, inclusive pelos israelitas que se apostatavam. Já no ano novecentos antes de Yeshua eles, da mesma forma que os pagãos da terra de Canaã, sacrificavam seus filhos a Moloque fazendo-os “passar pelo o fogo”, da fornalha que existia no gigantesco ídolo de bronze. 

Este ídolo sempre foi, na verdade, um protótipo do atual Baphomét, o “bode hermafrodita de Mendes”, que, sendo uma entidade bissexual, encarna em si mesmo, a “união dos opostos”, ele é a fusão entre o “in” e o “yang”, o macho e a fêmea, personificando todo o “dualismo gnóstico” num único ser, que é considerado por eles como uma “emanação universal” do “absoluto inexistente”, ou seja, o vazio absoluto. 
Todo mago, bruxo, cabalista ou maçom esotérico acredita nesta misteriosa “união de opostos”, o “dualismo gnóstico”, como um poderoso “princípio universal” que deve ser adorado. Eles acreditam neste “princípio universal andrógino” como sendo um “ser primordial”, que teria emitido emanações a partir das quais todo o cosmos teria sido criado


Trata-se do próprio Moloque, também conhecido como Baphomet, que é o próprio HaSatan (Lúcifer) numa de suas formas primitivas. Mas seja qual for o nome ou a “mascara” que satanás assuma para enganar os povos, todas elas têm arraigada em si mesmas, como uma de suas principais características, esta ambiguidade abominável. O referido ídolo era construído dessa forma, porque Moloque era amplamente conhecido e adorado como o “deus” do fogo, assim como lúcifer ou Betrame o são hoje, pois apesar de, em nossos dias, muitos atribuírem à palavra “lúcifer” o significado de “portador da luz”, o verdadeiro sentido desse vocábulo é “portador do fogo” conforme a definição do dicionário Aurélio da língua portuguesa: 

Em outras palavras, Lucifer recebe este nome dos satanistas porque é aquele que traz consigo o fogo sobre o qual ele estaria reinando.


Portanto, um, “yantra andrógino”, ou seja, uma “estrela de seis pontas” pode representar, ao mesmo tempo, o falso deus da cabala, que é uma “fusão de dois rabinos” conhecida como “Jeová branco- Jeová preto” (o princípio “masculino”); bem como, pode, simultaneamente, simbolizar a “deusa” da prostituição e da fertilidade sexual, também conhecida como “Inana”, “Lilith”, “ishtar”, “Ísis”, “Astarote”, “Astarte”, “Moloque”, “Afrodite”, “Venus”, a “Deusa” Semíramis que é a “Estátua da Liberdade” de Nova York, também conhecida como “Colúmbia” , assim como a “Aparecida do Norte”. A bíblia faz menção desta deusa tanto no livro de Atos, como, também, no livro do profeta Amós, onde repreende severamente o povo de Israel por sua vida religiosa depravada e idólatra, dizendo ao povo: “Oferecestes-me vós sacrifícios e oblações no deserto por quarenta anos ó casa deIisrael? Antes, levantastes a tenda do vosso Moloque, e o altar das vossas imagens, e a ESTRELA DO VOSSO DEUS RENFÃ, que vós 
fizestes para as adorar. Portanto, vos levarei cativos... diz Yahuh, cujo nome é Yahuh dos exércitos.” (amós 5: 25,26)



Na Babilônia, Renfã era equivalente à Saturno (Saturdey = O dia de Saturno, o sábado do calendário Greco-romano). Estevão fez um retrospecto singular de toda a historia de Israel, expondo-a, desde as suas origens até o episodio do bezerro de ouro, dizendo: “... nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e em seu coração retornaram ao Egito, dizendo a Arão: faze-nos deuses que vão adiante de nós... e naqueles dias fizeram o bezerro, e ofereceram sacrifícios ao ídolo, e se alegraram nas obras das suas mãos. mas Elohim se afastou, e os abandonou A QUE SERVISSEM AO EXÉRCITO DO CÉU, como está escrito o livro dos profetas: porventura me ofereceste vítimas e sacrifícios no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel? antes tomaste o tabernáculo de Moloque e a estrela do vosso deus Renfã, figuras que fizeram para as adorar.” (ATOS 7: 39 A 43)
Hashem, o Eterno, jamais ordenou fazer tal estrela. É de fato, um símbolo Extra-Torah. Lembre-se que a própria palavra ESTRELA vem de ISHTAR que tem o mesmo significado. A magen está em todas as religiões do mundo, e é historicamente comprovado que antecede até mesmo o judaísmo. Dentro das escrituras sagradas, a menorah é de fato o símbolo da nação de Israel, assim como do Mashiach Yeshua: “E do trono saíam relâmpagos, e vozes, e trovões; e diante do trono ardiam SETE LÂMPADAS DE FOGO, as quais são os sete ruach “espíritos” de Elohim” (Guilyana ) Ap 4:5 “Nisto vi, entre o trono e os quatro seres viventes, no meio dos anciãos, um Cordeiro em pé, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete ruach “espíritos” de Elohim, enviados por toda a terra” (Guilyana ) Ap 5;6



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